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Medicina ABC terá campanha de coleta de sangue quarta-feira

Ação em parceria com o Hemocentro São Lucas visa a contribuir com estoques dos bancos de sangue do Grande ABC

A Faculdade de Medicina do ABC realiza na próxima quarta-feira (20 de fevereiro) campanha de coleta de sangue aberta à comunidade. A atividade faz parte da programação de recepção aos calouros de 2013 e ocorrerá das 8h30 às 18h30 na sala de reuniões do Diretório Acadêmico, no próprio campus universitário (Av. Príncipe de Gales, 821 – Santo André). A iniciativa é de alunos de Medicina membros da Sociedade Acadêmica de Estudos em Hematologia (SAEH) e da IFMSA (Internatinal Federation of Medical Student’s Association) – dois órgãos acadêmicos da escola –, em parceria com o Hemocentro São Lucas (HSL), que disponibilizará médicos, enfermeiros e auxiliares de enfermagem, assim como materiais para coleta.
“A campanha de coleta de sangue já se tornou evento tradicional dos alunos da Medicina ABC. A inserção da atividade na semana de recepção aos calouros torna a iniciativa ainda mais importante, pois desperta a atenção dos novos alunos e futuros profissionais de saúde para a importância da responsabilidade social e da cidadania ao doar sangue e colaborar com os estoques dos hospitais”, acrescenta o estudante da FMABC responsável pela organização da campanha, Murilo Casati.
Os participantes passarão inicialmente por triagem médica, seguida de teste de anemia e, por fim, pela coleta. Interessados em doar devem estar em boas condições de saúde, ter entre 17 e 67 anos, peso igual ou superior a 50 quilos e comparecer ao posto de coleta bem alimentados e com documento de identidade com foto. Vale lembrar que homens podem doar a cada 60 dias e mulheres a cada 90 dias. Não são aceitos doadores com gripe ou febre, mulheres grávidas ou amamentando, quem fez tatuagem ou cirurgias de grande porte há menos de seis meses, com comportamento de risco em relação à AIDS ou que contraíram hepatite após os 10 anos de idade.
Tratamento e segurança: O sangue em estado bruto não tem condições de ser utilizado. Após a coleta, o material é tratado, passa pelo fracionamento e depois pela classificação – etapa na qual se define a tipagem sanguínea e o material torna-se seguro. Durante a classificação são feitos testes de AIDS, sífilis, doença de chagas, hepatites e HTLV1. Quando os testes não apontam nenhum problema, o sangue vai para estoque e está apto à utilização.

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