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Luiz Marinho e Lauro Michels discutem as principais obras entre São Bernardo e Diadema

Os prefeitos também acertaram que vão fazer vistorias conjuntas destas obras

( Fotos: Raquel Toth )

Os prefeitos de São Bernardo, Luiz Marinho, e de Diadema, Lauro Michels, discutiram na tarde da última quinta-feira (21/2) a execução de importantes obras entre a divisa das duas cidades. Eles conversaram sobre a construção do corredor de ônibus Leste-Oeste, que fará a integração do Jardim Irajá até a divisa com Diadema, e definiram a realização de vistoria conjunta desta e das obras de drenagem, pavimentação e canalização do Ribeirão dos Couros e do Córrego Canhema, em Diadema.
O prefeito de Diadema também irá visitar os Ecopontos de São Bernardo – equipamentos públicos destinados ao recebimento de resíduos da construção civil e materiais recicláveis.
“O objetivo da conversa foi elencar todas as obras em nossas divisas. Também discutimos sobre como resolver o gargalo de congestionamento entre a Estrada Samuel Aizemberg e a Avenida Casa Grande, que causa prejuízo tanto para São Bernardo quanto para Diadema”, afirmou Lauro Michels.
Com investimento de R$ 331 milhões, o corredor Leste/Oeste, que terá 20 quilômetros de extensão e contará com um terminal de passageiros em Diadema, foi o destaque do encontro.
Segundo Marinho, o objetivo desta obra é diminuir o trânsito e melhorar o desempenho do transporte público nos dois municípios. “A expectativa é que a obra comece neste ano. O projeto está tramitando na Caixa Econômica Federal para a realização da licitação”, afirmou o prefeito.
Outro assunto abordado foi a usina de São Bernardo, que irá gerar energia limpa por meio da incineração do lixo que não é reciclado.
“É importante que o prefeito Michels tome conhecimento do Sistema Integrado de Manejo e Gestão de Resíduos para planejar o futuro em relação à coleta e destinação de resíduos sólidos em Diadema. A logística da coleta de lixo encarece o serviço e com a usina pronta, o custo diminuirá. Além do ganho econômico, teremos o ganho ambiental”, afirmou Marinho.
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