Ação conjunta do vereador Professor Pio Mielo (PT) e do Partido dos Trabalhadores de São Caetano pretende criar alternativas para alavancar o transporte público da cidade, criticado demasiadamente por usuários pelo alto reajuste que sofreu sem justificativas (passagem aumentou de R$ 2,75 para R$ 3,30) e queda na qualidade.
Na última terça-feira, Mielo protocolou, na Câmara Municipal, sua segunda moção de repúdio endereçada à empresa VIPE (responsável pelo transporte público sancaetanense), contra o aumento abusivo do valor das passagens e a péssima qualidade do transporte. Na última quinta-feira, o corpo diretivo da Executiva Municipal do PT, resguardado pela lei de acesso à informação, ingressou com requerimentos de informação para detalhamento do contrato firmado entre a empresa e a Prefeitura Municipal de São Caetano do Sul.
“Resolvemos tocar essa ação para auxiliar o prefeito, Paulo Pinheiro, nesta questão com o transporte público. Isso porque temos projeto e propostas para melhorar a qualidade deste serviço público”, afirma o presidente municipal da sigla, Márcio Della Bella. Em cinco meses de mandato, a Prefeitura da vizinha Santo André (comandada pelo petista Carlos Grana) anunciou a implantação do bilhete único, aquisição de 75 novos ônibus e construção de 13 novos corredores até 2019.
“Temos de usar o exemplo das cidades irmãs e iniciar ações ousadas e responsáveis para melhorar a qualidade do transporte sancaetanenses. Nosso município é, geograficamente, muito menor que os vizinhos, mas ostenta problemas de grandes metrópoles”, completa Pio Mielo que, além das melhorias de infraestrutura, qualidade e acessibilidade nos veículos e pontos de ônibus e redução da tarifa, indica a implantação do bilhete único e integração total com trem e metro.
O vereador, que também é vice-presidente da comissão permanente de mobilidade urbana, enfatiza que a transparência é o primeiro passo para que ações de melhorias no transporte público de São Caetano sejam implementadas. “É nossa obrigação analisar o cenário burocrático atual e saber o que, de fato, existe entre a empresa prestadora de serviço e a prefeitura, construído nas gestões anteriores”, destaca. “Temos informações de veículos defasados, ultrapassados, sem acessibilidade e até contratos anulados pelo Tribunal de Contas”, argumenta Pio.
Na última terça-feira, Mielo protocolou, na Câmara Municipal, sua segunda moção de repúdio endereçada à empresa VIPE (responsável pelo transporte público sancaetanense), contra o aumento abusivo do valor das passagens e a péssima qualidade do transporte. Na última quinta-feira, o corpo diretivo da Executiva Municipal do PT, resguardado pela lei de acesso à informação, ingressou com requerimentos de informação para detalhamento do contrato firmado entre a empresa e a Prefeitura Municipal de São Caetano do Sul.
“Resolvemos tocar essa ação para auxiliar o prefeito, Paulo Pinheiro, nesta questão com o transporte público. Isso porque temos projeto e propostas para melhorar a qualidade deste serviço público”, afirma o presidente municipal da sigla, Márcio Della Bella. Em cinco meses de mandato, a Prefeitura da vizinha Santo André (comandada pelo petista Carlos Grana) anunciou a implantação do bilhete único, aquisição de 75 novos ônibus e construção de 13 novos corredores até 2019.
“Temos de usar o exemplo das cidades irmãs e iniciar ações ousadas e responsáveis para melhorar a qualidade do transporte sancaetanenses. Nosso município é, geograficamente, muito menor que os vizinhos, mas ostenta problemas de grandes metrópoles”, completa Pio Mielo que, além das melhorias de infraestrutura, qualidade e acessibilidade nos veículos e pontos de ônibus e redução da tarifa, indica a implantação do bilhete único e integração total com trem e metro.
O vereador, que também é vice-presidente da comissão permanente de mobilidade urbana, enfatiza que a transparência é o primeiro passo para que ações de melhorias no transporte público de São Caetano sejam implementadas. “É nossa obrigação analisar o cenário burocrático atual e saber o que, de fato, existe entre a empresa prestadora de serviço e a prefeitura, construído nas gestões anteriores”, destaca. “Temos informações de veículos defasados, ultrapassados, sem acessibilidade e até contratos anulados pelo Tribunal de Contas”, argumenta Pio.