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Campanha vacinou mais de 51 mil animais contra a raiva em São Bernardo do Campo

Número é 13,57% superior à marca alcançada no ano passado, quando foram imunizados 45.113 cães e gatos

A Campanha de Vacinação Contra a Raiva em Cães e Gatos deste ano em São Bernardo, que se estendeu de 2 a 28 de setembro, imunizou mais de 51 mil animais. O resultado é superior à marca alcançada no ano passado, de 45.113 animais vacinados, o que representa um aumento de 13,57% no número de vacinas aplicadas.
Segundo o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), foram vacinados 39.388 cães e 11.845 gatos. Quem não conseguiu levar seu animal para vacinar no período da campanha, ainda pode fazê-lo diretamente no Centro de Controle de Zoonoses, que fica na avenida Dr. Rudge Ramos, 1.740, em Rudge Ramos. Mais informações pelos telefones 4367-3306, 4365-3349 e 4368-8153.
Não é necessário apresentar documentos para vacinar os animais, mas o proprietário deve ter mais de 18 anos. A única restrição é para as fêmeas prenhes, que devem ser imunizadas após terem os filhotes. O CCZ fornece o comprovante de vacinação.
A vacina protege contra o vírus da raiva, que caminha pelo sistema nervoso central até o cérebro, onde se aloja e se desenvolve, podendo levar a vítima à morte. Para sobreviver o vírus necessita de um ser vivo (mamífero), que pode ser um cão, gato, cavalo, porco, boi, rato, morcego, além do homem.

Prevenção:

– Vacinar anualmente contra a raiva cães e gatos a partir de dois meses de idade, com saúde perfeita.
– Evitar que seu cão ou gato frequente vias públicas desacompanhado para que não tenha contato com animais vadios ou doentes.
– Não se aproximar de cães, gatos ou outros animais feridos ou estranhos.
– Não perturbar cães, gatos ou outros animais quando estiverem dormindo.
– Não apartar briga entre esses animais; se possível jogue água.

Em caso de mordedura:

– Lavar imediatamente o ferimento com água e sabão.
– Não matar o animal agressor. Mantenha-o apenas em local seguro. Caso não seja seu, procure identificar o proprietário.
– Procurar a unidade de saúde mais próxima de sua casa para receber a medicação, ser orientado adequadamente quanto à doença e receber tratamentos antirrábico e antitetânico, se necessários.

Imprensa:

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