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São Paulo terá 457 novas viaturas das polícias Civil e Militar

Capital vai receber 343 viaturas e Grande São Paulo 114 novos veículos

Para reforçar e aprimorar o trabalho da polícia, tanto nas ruas quanto nas investigações, 457 novas viaturas foram entregues às polícias Militar e Civil na última quinta-feira, 27. Serão 355 viaturas para a Polícia Civil, incluindo os departamentos especializados, e 102 para os Batalhões de Choque e Regimento de Polícia Montada (Cavalaria) da Polícia Militar.

Capital e Grande São Paulo ganham 457 viaturas


“São Paulo tem a polícia mais bem equipada do Brasil”, destacou o governador Geraldo Alckmin, que realizou a entrega na capital paulista. “Todos os plantões policiais e delegacias de Defesa da Mulher terão viaturas novas, zero quilômetro. (As viaturas também serão destinadas) para a Polícia Militar, especialmente a Tropa de Choque e a Rota e também caminhões para transporte da Cavalaria”, explicou Alckmin.

A capital vai receber 343 viaturas, sendo 241 para a Polícia Civil e 102 para a Polícia Militar. As oito delegacias seccionais da cidade e os Departamentos Especializados serão contempladas com os novos veículos. A frota da Polícia Civil, na Grande São Paulo, será reforçada por 114 novas viaturas. As nove delegacias que receberão as viaturas são: Carapicuíba, Diadema, Franco da Rocha, Guarulhos, Mogi das Cruzes, Osasco, São Bernardo do Campo, Santo André e Taboão da Serra. No total, foram investidos R$ 40,9 milhões.

Para o secretario de Segurança Pública, Fernando Grella, a renovação da frota contribui para melhorar o trabalho das polícias. “Dar equipamentos e veículos em melhores condições com recursos avançados, contribui para que os policiais possam trabalhar bem e servir melhor a nossa sociedade”.

No evento, o governador também anunciou o Programa Atividade Delegada Estadual. “Teremos 3 mil policiais a mais, o que significa mil policiais a mais por dia para o Estado de São Paulo. É uma medida importante para ter mais polícia na rua. Além disso, o policial não faz bico, ele tem uma outra jornada com o próprio Estado,” explicou Alckmin.

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