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Prefeitos pactuam apoio do BNDES às políticas regionais

Visita do presidente da instituição, Luciano Coutinho, marca início de agenda técnica para viabilizar reivindicações do ABC, entre elas a criação de um Centro Regional de Dados e Informações

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, durante assembleia mensal de prefeitos no Consórcio Intermunicipal Grande ABC, apoio da instituição ao fortalecimento dos consórcios públicos, e em especial, às políticas regionais estabelecidas no âmbito do Plano Plurianual Regional Participativo. Entre as ações imediatas será feito estudo de viabilidade para a implantação de um Centro Regional de Dados e Informações, incluindo um Data Center Regional, ampliação e readequação da infovia regional para conexão de Rede de Telessaúde, monitoramento eletrônico de divisas e de áreas de risco, além de centrais de atendimento ao público, entre outros serviços.

Além do apoio aos 11 programas do PPA Regional, dentro de cinco desafios: Infraestrutura Regional, Desenvolvimento Urbano e Gestão Ambiental, Desenvolvimento Econômico Regional, Inclusão Social e Direitos Humanos, e Gestão e Administração do Consórcio, foi solicitada a viabilização de operações de crédito destinadas especifica-mente a consórcios públicos.

Os prefeitos reivindicaram, ainda, a criação de uma vertente do Programa de Modernização e Administração Tributária e da Gestão dos Setores Sociais Básicos (PMAT) também no âmbito dos consórcios públicos, o PMAT Consórcios.

Luciano Coutinho também ouviu do presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico do Grande ABC e do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Rafael Marques, reivindicações regionais. A Agência, braço operacional do Consórcio para temas relacionados ao desenvolvimento econômico, reuniu também propostas debatidas no Grupo de Trabalho do Consórcio, apresentando alternativas para o crescimento do setor.

Rafael Marques reiterou as demandas apresentadas ao BNDES para fortalecer a indústria na região nos setores de ferramentaria e de caminhões. “Fizemos grandes reivindicações e vejo condições de avançar com o BNDES para o desenvolvimento da região”, afirmou. No setor de ferramentaria, as discussões passaram por três eixos. O primeiro foi a criação do Centro de Desenvolvimento Avançado em Ferramentaria do Brasil, projeto da Agência, do APL Ferramentaria, Instituto Mauá de Tecnologia e UFABC.

Outro ponto foi a discussão de financiamento para as ferramentarias que não têm CND (Certidão Negativa de Débito) visando sanar as dívidas fiscais por meio de um banco privado parceiro do BNDES e, assim, possibilitar acesso ao financiamento do BNDES. O terceiro ponto foi o PróFerramentaria com modalidades de financiamentos para apoiar as empresas do setor.

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