Os povos celtas celebravam a força da lua cheia. Eram treze luas cheias ao longo do ano solar. A lua cheia sempre foi venerada por homens e mulheres ao longo dos séculos e as pessoas se reuniam nos bosques, nas montanhas ou a beira dagua para celebrar o principio cósmico feminino relacionado a força da lua.
Com a chegada das religiões patriarcais houve uma divisão na vida religiosa da família. Os homens passaram a reverenciar os deuses, solares e guerreiros, enquanto que as mulheres continuaram se reunindo para celebrar a lua cheia honrando a Grande Mãe.
As perseguições dos caçadores de bruxas, durante os séculos de inquisição, tinha como uma das suas finalidades erradicar a adoração pagã da lua e os encontros chamados de esbats passaram a ser considerados orgias de bruxas e manifestações do demônio.
O significado da palavra esbat vem do francês arcaico e significa alegrar-se e estes encontros tinham um clima de alegria, sem solenidades.
Nestes encontros eram reverenciados a força vital criativa, praticados rituais de cura e realizados trabalhos mágicos. Havia cantos, danças, meditações e contavam-se historias. No final do encontro geralmente eram repartidos o pão e bebia-se vinho, suco ou chá brindando a lua e ofertando um pouco a natureza em sinal de gratidão a mãe terra.
Atualmente estes encontros são comemorados por grupos dentro da tradição Wicca, por grupos xamânicos ou de mulheres e também por pessoas sozinhas. O que evidencia que a Deusa ou a Grande Mãe ou o Sagrado Feminino está cada vez mais presente na vida das pessoas.
Saiba mais. Participe da Aula Aberta Gratuita sobre “O Sagrado Feminino” – Dia 07/03 – 14 horas no Luz Interior – terapias alternativas em SCS. Mais informações:
E-mail: tinasimao@gmail.com – Telefone: 11 4238-8619
Convite: Dia 24/2 – 14h – Meditação para a Grande Mãe.
15h – Atendimentos com Terapias Alternativas – 35 reais.
INFORME-SE E AGENDE-SE!!!