Seguindo o parecer técnico do TCE – Tribunal de Contas do Estado, a Comissão de Finanças, garantiu a primeira vitória do ex-prefeito José Auricchio Junior, que já demonstrou intenção de se lançar candidatura em 2016, a prefeitura de São Caetano, agora ele concorrendo com o atual prefeito Paulo Pinheiro.
Depois das armações que envolveram a candidatura em 2012 onde deram um passa moleque em toda a cúpula do PMDB e lançou-se candidato, teve o caso do vereador Chico Bento, que era para ser presidente da Câmara mas acabou caindo em uma armadilha no primeiro andar do Palácio da Cerâmica, onde teve rendição de prefeito sob ameaças de faca em seu próprio gabinete, e até ameaças contra o secretário de governo na época de Pádua Tortorello.
Será que alguém ainda acredita nesta dupla, composto pelo prefeito Paulo Pinheiro e sua esposa Graça. Outros lances ineditos podem ainda ocorrer em São Caetano do Sul, nos próximos 17 meses deste desastroso governo para a população de São Caetano.
Mas, as eleições estão aí novamente, e eles, poderão ser protagonistas novamente de uma enxurrada de difamações e calúnias, não importando quem quer que sejam seus adversários.
Outros nomes estarão na berlinda desta vez, e dentre eles os pré-candidatos em 2016: Lúcia Dal’Mas, atual vice-prefeita que está de mudança para o PRTB e afastada do poder pelo casal Pinheiro; Iliomar Darronqui que pode ser uma surpresa a parte; Beto Vidoski – vereador e empresário que quer disputar o cargo majoritário pela primeira vez; José Auricchio – ex-prefeito com dois mandatos e eleito principal inimigo da administração e pode estar de malas prontas para o PSDB e, supostamente Jair Meneguelli – pelo PT, ainda a ser confirmado e Gilberto Costa, que pode ser a surpresa, correndo por fora.
O medo principal de perder o poder no município é tão avassalador que, o atual prefeito e sua equipe contrataram pesquisa algum tempo atrás, e não viram nada de bom, daí os constantes ataques a quem se indispor com a administração. Os números dão conta que o sr. Paulo Pinheiro, hoje perderia feio para qualquer candidato que tenha mais de 12% dos votos do eleitor sancaetanense.
Seria este o mote de tanta insistência para a reprovação das contas do ex-prefeito, afinal as contas não vieram com o selo de “dolo” do TCE – Tribnal de Contas do Estado de São Paulo, o que eles pleiteavam, portanto, são fáceis de serem contestadas na justiça, mesmo sendo reprovadas pela maioria simples do plenário.