A população principalmente que acreditou nele em 2012 está querendo saber quais compromissos foram concluídos e onde
A entrevista-piada do prefeito Paulo Pinheiro de São Caetano, parece que não surtiu o efeito desejado pela administração e pelo secretariado, que deve ter gasto os tubos para colocar ele no ar na última segunda-feira.
Dentre os absurdos ditos pelo prefeito está a conclusão de 90% de seu plano de governo assumido em 2012, divulgado durante a campanha eleitoral, se for o que ele diz ser 90%, então porque sua administração está capenga, onde seus secretários não se entendem, tanto que já trocaram todos pelo menos uma vez, e algumas secretarias quatro vezes.
Será que só eles estão notando alguma diferença na cidade, ou é a população inteira do município que está míope e não acompanha direito o que a administração está fazendo. Ou uma coisa ou outra.
Entrevista com perguntas marcadas, nem assim soube responder direito
Com perguntas formuladas erroneamente pela entrevistadora, o prefeito Pinheiro, foi mais uma vez uma marionete na mão de alguns secretários, e demonstrando sinceramente que não conhece o município ao qual foi eleito pera dirigir e não consegue.
Porque não foram feitas perguntas técnicas? – talvez ele não soube responder pois não comando os números da cidade, tanto que, pergunta sobre o IDH que lhe foi dirigida e induzido a responder, são de dados da administração anterior até o momento, talvez isso não lhe falaram ou o orientaram sobre o assunto.
Até a vice-prefeita foi citada pelo ilustre entrevistado, como sendo uma inimiga a ser batida nas próximas eleições, se isso não for propaganda antecipada, o que deveria ser?
Vibração maior deu para notar, foi quando lhe fizeram a pergunta da hora – sobre os documentos que ele insiste em falar que é um dossiê que está sendo investigado pela Polícia Civil depois de feito o BO contra o ex-prefeito. Mas, porque Paulo Pinheiro não falou sobre os mesmos documentos e seu teor que estão sendo investigados pela Polícia Federal também, ou não era conveniente.
Entrevista tendenciosa com ares de ser paga e com certeza com fins eleitorais, que o MP Eleitoral poderia averiguar, principalmente a que custo e para qual fim será utilizada.