Foi entregue a presidente Dilma Rousseff documento pelos prefeito petistas do Grande ABC, inclusive com apoio do prefeito Paulo Pinheiro do PMDB, que apoia a volta da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), mas os prefeitos querem mais, em vez dos 0,2%, eles querem 0,38%.
Se caso for aprovado, quem poderá ser ainda mais penalizado é o pequeno e micro empresário que terá mais uma alíquota a ser paga cada vez que saca ou faz depósitos bancários.
Na contra mão da economia, o Consórcio Intermunicipal do Grande ABC sob o comando de Luiz Marinho de São Bernardo e Luiz Maranhão de Rio Grande da Serra que deveria proteger a população e empresários da região, não tem nenhuma sensibilidade ao aprovar tal proposta governamental, visto que as verbas da CPMF, serão para cobrir os rombos dos escândalos de corrupção que atingiu todas as áreas governamentais.
A volta da CPMF é uma afronta a nação, onde o governo central quer punir todos os brasileiros com esta forma de cobrar pelos crimes que eles cometeram, – os prefeitos aliados do governo, e principalmente os sete prefeitos que compõe o consórcio do Grande ABC deveriam se esquivar das propostas indecentes e retrógradas da economia que querem os técnicos governamentais impor contra a população e não apoiar sistematicamente a recriação do imposto.
Ao apoiarem esta afronta criminosa contra os empresários e população, dirigentes da região estão contra suas próprias populações. Já não basta a inflação e o desemprego que atingem o Grande ABC e principalmente o menor município da região, o de São Caetano, onde o prefeito Paulo Pinheiro apoia a volta da CPMF, para também receber seus benesses deste imposto para cobrir suas dívidas, que devem chegar a aproximadamente 300 milhões em três anos de governo.
O minimo entendimento óbvio é que os prefeitos do Consórcio Intermunicipal ao apoiarem a volta da CPMF, dão mostras que são incompetentes ao administrar seus municípios, assim como a presidente Dilma Rousseff e seu partido em administrar o país coerentemente.