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Vereadores de São Caetano querem descumprir sentença que tornou nula sessão que votou contas de Auricchio

Os vereadores Sidão da Padaria e Eder Xavier da Trombeta, querem rever decisão, que o presidente da Câmara Municipal de São Caetano Paulo Higino Bottura Ramos proferiu tomando ciência da decisão aconteceu em até março de 2016, na Câmara Municipal de São Caetano, quando, foi intimado da sentença do Juiz da Sétima Vara da Fazenda Publica, que anulou a sessão que votou as contas de 2012 de Jose Auricchio Junior. Essa ciência poderia se dar de duas maneira, uma de forma monocrática como foi realizada pelo presidente do Poder Legislativo e de outra através de decreto legislativo, dando ciência aos vereadores.

O presidente da Câmara Paulo Bottura, agiu corretamente, pois a Câmara Municipal de São Caetano do Sul, não é parte na ação e sim o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE), hoje a presente ação esta em fase de recurso no Tribunal de Justiça.

Ou seja, não cabe mais discussão em 1ª instância, o vereador Eder e o Sidão estão querendo fazer política rasteira, criando “factoides” contra o ex-prefeito Jose Aurichio Jr. em vista do crescimento de sua candidatura e a incompetência da administração Paulo Pinheiro, apoiada pelos vereadores Eder Xavier e Sidão da Padaria, tanto que eles “interpretam a decisão da justiça a seus modos”, não importando os resultados que possam conseguir no futuro.

Se não podem mudar a decisão da justiça, como o vereador Eder Xavier tentou por inúmeras vezes no Tribunal de Justiça, sendo que o causídico foi até advertido pela juíza da 6ª Vara Civil do Tribunal de Justiça de São Paulo a Juíza Daniela Anholeto Valbão Pinheiro Lima, por tentar interferir em processo, recentemente.

Esquece os vereadores que a decisão da justiça só é revertida na justiça e não na Câmara Municipal.

É talvez um risco que querem correr para tentar mais uma vez denegrir a imagem do ex-prefeito, e assim poderem divulgar a seus eleitores que estão contra a decisão da justiça.

É como a presidente Dilma Rousseff recorresse ao STF contra a decisão da Câmara Federal.

Parte da sentença que anula votação das contas de José Auricchio no Legislativo em agosto de 2015

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