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Entenda as razões que definiram novas regras para reformar um imóvel

Morar, habitar ou apenas estar em algum lugar, é algo que faz parte do dia a dia de todos nós. Em todos os momentos que não estamos “nas ruas” ou no carro, estamos em algum lugar. Obter segurança de todas essas construções e também ordenar o desenvolvimento predial dos imóveis para que atendam todos os requisitos de estabilidade, conforto térmico, ambiental, salubridade entre outros é uma tarefa que exige conhecimento e técnica de um profissional.

Em algum momento da vida, grande parte das pessoas, independente da área de atuação, se depararam com alguma “experiência construtiva”, e muitas vezes essa experiência, é dura e trabalhosa, quando falamos, especialmente, em reformar.

Desde 2014, A NBR incorporou meios para prevenção de problemas construtivos relacionados a reforma de imóveis. A intenção é clara: minimizar os riscos relacionados a obra e afastar definitivamente “profissionais”, ou os famosos “faz tudo” que não possuem qualificação técnica adequada para o trabalho.

A perda de desempenho das edificações, ou seja, da qualidade construtiva das mesmas, com modificações nos sistemas prediais e na estrutura é uma das preocupações contidas na norma, assim como as interferências no entorno da obra, quando tratamos de uma obra fora de condomínio fechado, a qual possui ainda maior impacto de vizinhança.

A interpretação geral sobre essas novas diretrizes, pode ser, a curto prazo, que as pessoas pagarão mais caro pelos serviços, visto que todas as reformas, onde há mínimas intervenções estruturais, deverão passar por arquitetos ou engenheiros, porém a interpretação a médio e longo prazo, é que teremos locais para se “habitar” com qualidade, segurança e planejamento.

Na próxima matéria, falaremos sobre um roteiro para realizar uma reforma segura.

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