Várias ações simultâneas em alguns bairros de São Caetano foram realizadas por cidadãos travestidos de bandidos armados aterrorizaram empregados da LV Distribuidora, além de tentativa de invasão na residência do editor do Jornal Imprensa ABC, pelo advogado Daniel Pastorin na última terça-feira
No último final de semana, mais precisamente no sábado dia 06 de agosto, o Jornal Imprensa ABC sofreu nas mãos daqueles que não querem ver a verdade ser dita e a todo custo tentaram proibir a circulação da edição que estava sendo distribuída porta a porta na cidade pela empresa LV Distribuidora de Santo André.
Criminosos, cerca de 12 ao total, utilizando-se de quatro veículos circularam pelas ruas do município perseguindo, e, ameaçando com armas de fogo e facas os funcionários da distribuidora, que foram obrigados a entregar alguns milhares de jornais causando prejuízos a Editora Sieben, dona do Jornal Imprensa ABC, com sede em São Caetano, e que circula regularmente aos sábados há vários anos, devidamente registrada em todos os cartórios, o que impossibilita ser “taxado” como material apócrifo a que eles alegaram ser durante os roubos.
O jornal em sua matéria principal de capa, destacava que a Polícia Federal estava investigando o prefeito Paulo Pinheiro por entender, que ele e sua família mantém propriedade e contas irregulares nos Estados Unidos no montante de aproximadamente 1,7 milhões de dólares e suspeita-se de serem ilegais.
Mesma matéria, dias atrás foi veiculada pela Rádio Jovem Pan, através do jornalista Claudio Tognolli em rede Nacional, a qual o prefeito Paulo Pinheiro obteve direito de resposta na justiça e alegou ser matéria mentirosa, diferente do que a Polícia Federal diz através de inquérito aberto.
Através da justiça, a direção do Imprensa ABC, está levantando quem está por trás dando suporte a estes cidadãos travestidos de bandidos que querem cercear a liberdade de expressão nos limites do município.
Segunda tentativa de calar o Jornal Imprensa
Diante dos fatos ocorridos no sábado, na segunda-feira, dia 08, a editora Sieben, mandou imprimir nova tiragem do jornal para completar a distribuição na cidade na terça-feira (09), a qual novamente foi interceptada pelos bandidos também armados, agora num único carro, onde foi roubado todo o jornal por volta das 07 horas da manhã da empresa LV Distribuidora, quando ela fazia seu serviço nos bairros Barcelona, Santa Maria, Santa Paula e Oswaldo Cruz.
Parte do material foi levada para a delegacia central como sendo material apócrifo, o que não condiz com a verdade. Tal fato foi registrado em Boletim de Ocorrência, onde foi comunicado o falso crime pelo dr. Daniel Pastorin, pois não havia nenhuma medida judicial em andamento para busca e apreensão contra o jornal.
Graças a não reação dos funcionários da empresa LV Distribuidora, ninguém saiu ferido, mesmo estando os bandidos armados, porque eles queriam somente os jornais, nada mais.
Terceira tentativa de calar o Jornal Imprensa
Outro fato notório também aconteceu na terça-feira (08) por volta das 07 horas da manhã, quando o advogado do prefeito Paulo Pinheiro, sr. Daniel Marcos Pastorin – OAB /SP – 258.675 – esteve na residência do editor e jornalista do Jornal Imprensa ABC, alegando ser autoridade e sob ameaça, exigia que o editor assinasse documentos que ele portava e o deixasse entrar em sua residência para fazer busca e apreensão de jornais a que ele dizia ser apócrifos. O que pensa ser o advogado: polícia ou oficial de justiça?
Seria o advogado insano, para exigir entrada forçada em uma residência portando documentos que não tem validade judicial alguma para busca e apreensão? – Quem seriam os cidadãos travestidos de bandidos que ameaçaram e roubaram por duas vezes a tiragem do Jornal Imprensa ABC? – a mando de quem estes insanos praticaram crimes contra a liberdade de expressão?
São fatos que o dr. Daniel Pastorin deverá explicar à justiça, atos estes arbitrários além de ter de ressarcir a editora pelos prejuízos causados através de danos morais e materiais e acima de tudo esclarecer a justiça por que agiu como se fosse autoridade, bem como também explicar quem são os cidadãos travestidos de bandidos que estavam roubando os jornais dos veículos de distribuição e sob a ordem de quem estavam aterrorizando funcionários da empresa terceirizada LV, visto que os fatos foram simultâneos em vários bairros.
Pastorin já tem histórico contra o jornal
Durante a última campanha eleitoral em 2012, o dr. Daniel Marcos Pastorin, que na época era funcionário do dr. e vereador Eder Xavier, assinou diversos processos contra o Jornal Imprensa ABC, por calunia e difamação entre outros, querendo indenização e direito de resposta para o então seu candidato a vereador na época Eder Xavier e o candidato majoritário Paulo Pinheiro.
Mais recentemente, no final de 2015, promoveu mais processos contra a editora Sieben, por calunia e difamação em nome do prefeito Paulo Pinheiro.
Mesmo o processo estando somente em grau de apelação no TJ – Tribunal de Justiça, promoveu através das redes sociais comentários maliciosos denegrindo a imagem do Jornal, dizendo que o mesmo havia sido condenado a pagar indenização a seu patrão, sem mencionar que havia a disposição da empresa o direito amplo de defesa por ser uma decisão de primeira instância, não levando em consideração que a matéria divulgada na época era verídica e reproduzida em parte de outro meio de comunicação, o qual é detentor de contrato com a prefeitura de São Caetano do Sul.
São atos inconsequentes e arbitrários, os cometidos pelo dr. Pastorin, que leva a crer que ele como advogado não pensa duas vezes antes de cometer qualquer irregularidade em nome do que ele pensa ser justiça.
Justiça força funcionário Público Pastorin a entregar documentos
Outro ato falho do funcionário público Daniel Marcos Pastorin foi contra o também advogado Adauto Reggiani há pouco mais de três meses atrás, quando deu entrada num pedido de cópias do processo licitatório em que estava envolvida a empresa de comunicação Rango.
Em seu pedido que foi negado sumariamente pelo dr. Pastorin, que alegou através de ofício da Prefeitura Municipal de São Caetano que Reggiani não teria direito às cópias depois de esperar pelo prazo de 20 dias, conforme está previsto em lei, ferindo a lei federal que permite a qualquer cidadão ter acesso a documentos públicos desde que respeitados os prazos legais de sua entrega.
Dr. Adauto Reggiani conseguiu os documentos através de liminar emitida pelo TJ – Tribunal de Justiça de São Paulo contra a Prefeitura Municipal de São Caetano do Sul, o prefeito Paulo Pinheiro e o dr. Daniel Pastorin, obrigando-os a entregar os documentos num prazo máximo de dez dias.
De posse destes documentos, foram comprovados os fatos e a justiça através do Ministério Público conseguiu o cancelamento do contrato de publicidade no valor de quase 13 milhões a favor da empresa Rango, que estava com a documentação irregular, o caso ainda continua em investigação, e o contrato foi suspenso por prazo indeterminado.