Hoje a maior queixa da população em todo o Brasil é quanto a saúde pública. Esta consiste em um conjunto de ações e serviços de caráter sanitário que tenham como objetivo prevenir ou combater doenças que coloquem em risco a saúde da população. Como é feita? Através de ações de vigilância e intervenções.
Estamos em crise financeira há muito tempo e com todo roubo e corrupção o nosso país ficou pobre e cheio de dívidas. Nós vamos pagar esta conta. Desta forma a falta de atenção à saúde, que é a obrigação de nossos governantes, deixou de existir, levando a muito sofrimento e revolta. Na saúde falta tudo: médicos, exames, remédios e uma estrutura moderna de prevenção e tratamento das doenças.
Um dos principais problemas da saúde brasileira é a indefinição das regras que regulam seus serviços. A não rigidez das normas em relação a contratos, pagamentos ou responsabilidades pelos serviços de saúde colabora para a má gestão dos recursos, que se perdem em um labirinto de programas e projetos. Pouco integrada, a rede é feita de iniciativas ruins, com contratos malfeitos, pouco fiscalizados, e composta de equipes que se modificam de quatro em quatro anos, sem uma continuidade dos serviços e projetos.
Para sanar esses problemas, países ao redor do mundo investem em boas iniciativas e ideias que garantam a administração adequada do dinheiro dedicado aos programas de saúde. Afinal, dilemas como os brasileiros são os principais problemas de saúde pública em todo o globo. Há diferentes modelos, que vão desde países em que os serviços de saúde são totalmente privados, como os Estados Unidos; passando pelo modelo europeu de serviços particulares financiados pelo governo, a exemplo da Holanda, Inglaterra ou França; ou totalmente públicos, como Espanha e Finlândia. Como há uma indefinição de regras de saúde gerais a serem seguidas no Brasil, que colaboram com a descontinuidade dos programas e os transformam em um grande ralo de dinheiro.
Hoje, por exemplo, a cidade de São Caetano envelheceu e o número de pessoas com mais de 60 anos é muito grande sem condições de pagar um convênio médico, ficando sem rumo nas horas das necessidades médicas. Os nossos governantes terão que implantar e fiscalizar projetos simples, baratos e eficientes em curtíssimo espaço de tempo.