Administração de São Caetano comandada pelo prefeito Paulo Pinheiro, em fim de mandato sai em busca de incentivos e verbas públicas para serem aplicadas em obras dentro do município.
Quer fazer em menos de dois meses, o que não conseguiu fazer em quatro anos de mandato.
Os quatro anos de governo e um orçamento de mais de 5 bilhões, parece que foi pouco para a conclusão de qualquer obra nos limites da cidade, até as mais simples possíveis.
Faltou dinheiro para tudo nesses anos todos, a começar pelos medicamentos que nunca chegaram as farmácias públicas das UBSs, obras que foram destinadas verbas e nunca foram concluídas, são inúmeras no mesmo estado, principalmente as escolas, asfalto que começou e não terminou, estádio municipal que recebeu 6 milhões do governo federal até coma presença do Ministro na época da assinatura do contrato, estão paralisadas.
Mas, verbas para contratar funcionários fantasmas, locação de veículos, empresas de publicidade, equipamentos de informática, isso não faltou até hoje, e foram algumas centenas de milhões de reais que deveriam ser mais bem utilizados se o prefeito Paulo Pinheiro e seu secretário principal – Nilson Bonome, não fossem relapsos em suas obrigações com a população.
Agora, correm atrás para tentar reparar o que fizeram de errado e tiveram respaldo da maioria na Câmara que fechou os olhos para as irregularidades e pagaram pela displicência de seus atos e não foram reeleitos.
As verbas para a saúde que faltaram, para a execução das obras iniciadas há vários anos e não concluídas e o não pagamento dos professores (abono e férias), vai ficar pelo jeito para o próximo governo, visto que o Estado brasileiro, juntamente com a prefeitura de São Caetano estão falidos.
Seria até injusto com o próximo administrador, o governo federal liberar verbas à São Caetano nos próximos dois meses para cobrir os rombos que possivelmente deixarão nas contas públicas para a próxima administração.
Aliado às inúmeras ações desastrosas causadas por Paulo Pinheiro e sua assessoria, parece que o prefeito acordou de seu sono profundo e percebeu que perdeu o rumo há muito tempo de como administrar, se algum dia soube, e quer a todo custo deixar um legado melhor do que ele construiu até hoje.
Legado de destruição do erário e serviços públicos em geral, e se conseguir ainda algum investimento federal para a cidade, que venha somente após ele entregar o cargo dia 01/01/17, para não fazer mais trapalhadas administrativas.
Lembrando a Paulo Pinheiro e seu secretário que, restos a pagar é quando você compra ou faz obras e a diferença fica para a próxima administração, porque são parceladas e/ou compras pontuais, mas, deixar dívidas é bem diferente, porque não se construiu nada e não comprou nada, falta de tudo na administração, até a cesta básica foi cortada há dois meses.
Se não tem dinheiro para simples cestas básicas, imagine para pagar os milionários contratos de locação de automóveis e equipamentos de informática. Será que estão em dia os pagamentos?
A hora do prefeito prestar contas está chegando!