Em tempos conturbados na política e socialmente, os profissionais da comunicação, tem por obrigação pela profissão que exercem de levar as notícias mais claras a população, e não confundi-la como fizeram durante a última semana quando o jornal O Estado de São Paulo divulgou uma investigação por parte da Justiça Eleitoral contra um candidato a vereador pela cidade de São Paulo que recebeu doação irregular e a mesma pessoa fez doação a prefeito eleito também.
Mas, não divulgaram que as contas de campanha do candidato a prefeito foram sancionadas e aprovadas pela justiça eleitoral, sem ressalvas e quem deve responder na justiça, é a doadora e não o recebedor que as declarou.
Mas existem profissionais e “profissionais”. Esta segunda classe são principalmente aqueles que querem o benefício só para si, e colocam em dúvida a moral de pessoas, para se beneficiarem mais adiante, no melhor estilo de golpistas que querem impor a força seus ideais mesquinhos e obscuros.
A ética é colocada em xeque, quando estes “profissionais” se acham no direito de através de conspiração tramar contra pessoas que não os querem a seu lado, devido a uma série de atitudes nocivas que os prejudicou em vários anos de convívio político, e agora os fazem “pensar duas vezes antes de se aliar a eles, e, ou comungar com seus ideais”.
Pior ainda se torna o profissional de comunicação quando não conseguindo seu intento, usa sua astúcia profissional e através de mailing tenta pautar matérias em jornais de toda a região, acreditando que com essa atitude mesquinha e golpista conseguirá seu intento maior que é ter uma fatia das publicidades e/ou manter parentes nas administrações recém eleitas.
Seria somente isso que querem?
Por tudo isso é que a imprensa escrita está desacreditada em todo o país.
Por termos ainda em nosso meio, profissionais que acreditam que através da “força” e colocando a ética da profissão na berlinda, consigam atingir seu intentos, que na prática não tem outro nome, a não ser a de golpistas.
A Direção