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Auricchio assume presidência do Comitê da Bacia do Alto Tietê

Benedito Rafael da Silva (ex-presidente), Francisco de Assis Ramalho, José Auricchio Jr e Ricardo Borsari

Na quinta-feira (30), foi confirmada em cerimônia no Auditório do Consema (Conselho Estadual do Meio Ambiente) em São Paulo, a posse de José Auricchio Júnior, prefeito de São Caetano do Sul, como presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê – CBH-AT.

A indicação de Auricchio para o cargo, é devido sua proximidade com o governador do Estado – Geraldo Alckmin e tem por objetivo acelerar o debate para revisão da Lei da Billings, pedida pelo Consórcio Intermunicipal do Grande ABC.

“Meu compromisso frente ao comitê não será como prefeito, mas como cidadão. O principal objetivo é preservar, proteger e estudar, sobretudo, a água, um gênero de primeiríssima necessidade para o ser humano. Aqui estarei como um instrumento a serviço de vocês, que assim como eu têm o mesmo objetivo com relação à nossa água. Sei que teremos muito trabalho, mas tenho a certeza de que nos dará muitas realizações e espero contar com todos ao nosso lado”, foram as primeiras palavras do prefeito José Auricchio Júnior como presidente do CBH-AT.

O evento contou com as presenças de representantes de todos os municípios do Grande ABC (Santo André, São Bernardo, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra), além de outras 29 cidades que compõem o SIGRH (Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos).

A nova diretoria do CBH-AT, ainda tem como vice-presidente Francisco de Assis Ramalho Além (representante da sociedade civil, através da Fiesp) e secretário Ricardo Borsari (representante do Estado, através do DAEE).

Comitê

Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê foi criado em 1991, através da Lei Estadual 7663, mas foi após seis anos que cinco subcomitês foram criados: Alto Tietê-Cabeceiras, Cotia, Guarapiranga, Juquery-Cantareira, Billings-Tamanduateí e Pinheiros-Pirapora. O CBH-AT é um órgão colegiado, com vínculo ao Estado de São Paulo e de caráter consultivo e deliberativo, de nível regional e estratégico. Um dos principais objetivos é promover o gerenciamento descentralizado, participativo e integrado de recursos hídricos, sem dissociação de aspectos quantitativos e qualitativos em sua área de atuação.

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