A Green Line assistência médica, pelo jeito não vai conseguir assinar contrato com a prefeitura de Santo André tão facilmente quanto esperava, depois de vencer licitação apresentando menores valor no contrato para a prestação de serviços a mais de 27 mil funcionários públicos. A empresa é a mesma que foi descartada em São Caetano depois de assinar um contrato com o ex-prefeito com preços irreais no apagar das luzes da administração, sendo cancelado, dois meses depois por não manter na cidade nenhuma clinica ou hospital para atendimento dos funcionários públicos. Em Santo André, a mesma empresa já tinha sido acusada de apresentar documentos falsos em licitação da IPSA – Instituto de Previdência de Santo André na administração petista em 2016.
Vai vender a outra parte?
Teve candidato a prefeito nas últimas eleições no grande ABC, que de acordo com suas declarações de rendimentos, vendeu parte de seus bens para pagar sua campanha. Parte de uma casa, parte de um automóvel, parte de um apartamento, parte disso e daquilo. Mas, espera aí, como isso aconteceu? – ou você vende um imóvel onde reside, ou não vende. Não dá para vender 50% e continuar morando, nos outros 50%. Piada de mau gosto ou de esperto mesmo. Mas este não é o caso, o caso é que o dito cujo é candidato novamente e vem com a mesma ladainha de sempre. Isso se não abandonar sua candidatura desta vez. Afinal, ele já cumpriu sua promessa na última eleição e saiu candidato. Agora é fazer mais algumas promessas e cair fora como aconteceu em outras vezes. Será que esta candidato coloca seu bloco na rua? – Ou terá de vender a outra metade de sua propriedade, afinal a Justiça Eleitoral permitiu que quem quiser bancar sua campanha integral pode, é só ter cacife ou metade de uma propriedade.
Sobrou sujeira nas praças
A festa de carnaval na avenida Presidente Kennedy, foi bonita, teve muita gente alegre por ter brincado na maior festa brasileira. Até aí tudo bem, muita folia e pouca educação de quem pulou o carnaval, mas esqueceram a educação em casa. Deve fazer parte da festa, a falta de educação da população também, porque não pouparam as praças públicas com quantidades exageradas de lixo, sem contar que meninos e meninas, esqueceram que para se fazer as necessidades fisiológicas existem banheiros químicos e não os muros e as árvores. Faltou segurança adequada para coibir estes abusos, isso quando olham para lado oposto, para não ver o que está acontecendo. Seria praxe – a falta de educação e respeito do folião? Quem sabe…
Autofinanciamento de campanhas
O presidente TSE – Tribunal Superior Eleitoral – Ministro Luiz Fux, publicou a íntegra da resolução que permite aos candidatos financiarem 100% de suas próprias campanhas nas próximas eleições que acontecem em outubro. Um político rico que queira disputar a Câmara dos Deputados, por exemplo, poderá bancar do próprio bolso todo o limite que pode gastar, que é de R$ 2,5 milhões.
Concorrentes que não tenham essa condição contarão apenas com o dinheiro público para campanhas – cuja divisão será definida pelas cúpulas partidárias – e com doações de pessoas físicas, limitadas a 10% do rendimento. Para 2018, os limites de gasto por cargo vão de R$ 1 milhão (candidatos a deputado estadual ou distrital) a R$ 70 milhões (candidatos à Presidência da República). Essas serão as primeiras eleições gerais sem a possibilidade de financiamento das empresas, até então as maiores financiadoras do mundo político.
Caso o tribunal não reveja essa decisão até 5 de março, data limite para que publique todas as regras definitivas das eleições de 2018, candidatos com renda e patrimônio elevados levarão grande vantagem sobre os demais.