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Maior Feira da Moda Inverno será realizada em maio

A Feira do Circuito das Malhas (Fecimalhas), realizada há 15 anos em três edições na Av. Paulista e no Grande ABC, agora passa a se chamar FEIMI – Feira da Moda Inverno (feimi.com.br). A novidade faz parte de um projeto de reposicionamento, que tem como objetivo transformar a feira, que continua a ser realizada nos meses de maio (Lançamento – 18/05 a 3/06), junho (Alto Inverno – 15 a 24) e julho (Última Edição – 6 a 22), em uma plataforma para fabricantes da moda outono-inverno do Circuito das Malhas e envolve cidades tradicionais de malha e tricô, como Monte Sião e Jacutinga, em Minas Gerais, e Serra Negra, Socorro e Águas de Lindóia, no interior paulista, além de outras marcas do Sul, Sudeste e Nordeste do país.

Faturamento dos expositores – Sonia Sodré, diretora-geral da FEIMI, investiu em um amplo estudo, realizado pela consultoria Inspiral, e descobriu que ao longo dos anos a feira se tornou uma grande vitrine de divulgação para os expositores. “Para 67% das empresas consultadas, a feira representa até 40% do seu faturamento anual. Para os 33% restantes ela significa até 20%. Assim, decidimos aperfeiçoar esse trabalho, criando mais oportunidades de negócios para essas marcas e ainda atrair novos públicos para que esses consumidores conheçam e comprem com os preços muito atraentes que a feira oferece”, ressalta a executiva.

As ações do reposicionamento envolvem a mudança no layout da feira, a ampliação dos canais de comunicação em meios digitais, a visibilidade dos produtos das marcas participantes e a atração de mais mini-atacadistas, empreendedores e representantes comerciais, que podem beneficiar-se dos preços atraentes para revenda. Eles, inclusive, vão ganhar uma série de facilidades em 2018, que serão anunciadas em breve pela FEIMI.

Além da mudança do nome, outra novidade em 2018 é a criação de uma área dedicada a expositores que apresentem ideias de acessórios de moda e outros itens e que tragam o conceito confy para a estação mais fria do ano, com curadoria da experiente diretora de estilo Patrizia Ramalho. São esperadas na FEIMI cerca de 12 novas marcas que produzam colares, jóias, bolsas, além de itens exclusivos de decoração.

A feira atrai mais de 150 mil visitantes anualmente e gera um volume de negócios de mais de R$ 20 milhões através dos seus mais de cem expositores. Parte da arrecadação da bilheteria das três edições da feira é revertida todos os anos para as ações do Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer (GRAACC), que há 26 anos atua para proporcionar chances de cura a crianças e adolescentes com câncer.

Pelas estimativas do IEMI – Inteligência de Mercado, nos próximos cinco anos, a indústria de moda no Brasil deverá acumular um crescimento de 16,1%, a um ritmo médio anual de 3,1% em volume de peças confeccionadas, podendo elevar a produção nacional a um recorde histórico, em 2021, com algo em torno de 6,7 bilhões de peças a serem confeccionadas naquele ano. Hoje, o país é o quarto maior mundial produtor de malhas.

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