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Revogação de decreto em Mauá

O prefeito de Mauá, Atila Jacomussi já avisou que o decreto de calamidade financeira decretado pela sua interina Alaíde Damo, enquanto esteve afastado da administração por mais de três meses, vai ser revogado nos próximos dias. Essa garantia Atila deu, visto que sua equipe que está novamente sendo montada, depois da dispensa feita pala sua interina, e que dentro de pouco tempo já está tudo em ordem, colocando nos eixos as finanças do município. Até o contrato com a FUABC, está sendo revisto por ele, visto que se não estivesse se ausentando por tanto tempo, não teria acontecido a falta dos pagamentos para serviços primordiais do município, atingindo seriamente as áreas de Saúde e Segurança Pública, como foi o caso do empréstimo das viaturas da GCM por São Bernardo, por falta de pagamentos a empresa locadora.

De volta à administração

A ex-diretora do Hospital Radamés Nardini, retorna a prefeitura de Mauá depois de ser demitida pela vice prefeita – Alaíde Damo, dois dias antes do prefeito reassumir o cargo. Seria retaliação da ex-prefeita de não poder continuar no cargo, por isso a demissão. Talvez sim, acredita o prefeito que não perde tempo em alfinetar a família Damo por tudo o que ocorreu nas finanças e contratos com as empresas fornecedoras da prefeitura que foram podadas nos pagamentos deixando a administração em apuros, principalmente na área de transporte, segurança pública e saúde. Muitos dos secretários estão voltando e outros que apoiaram a vice prefeita, não tem chances alguma mais na administração.

Debate entre candidatos

Como pode um candidato que quer comandar o maior e mais rico Estado da união, não ter planos concretos para seu futuro governo? – ou depois de vários anos como prefeito de grandes cidades da região e não aprender nada.
Fica complicado votar neles. São os casos dos ex-prefeito de Suzano, Marcelo Cândido, ex-prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho e o ex-prefeito de São Vicente e atual governador, Marcio França. Os candidatos usaram e abusaram de denúncias em vez de apresentarem propostas o que eles não tem, por isso amargam as últimas posições nas pesquisas juntamente com a candidata do Psol, Profa. Lisete e Rodrigo Tavares do PRTB, que se saiu melhor que os políticos que se acham sabedores dos problemas do Estado, mas não conseguiram resolver de suas cidades quando prefeitos.

Skaf e Doria disparam

Enquanto que alguns candidatos sem propostas concretas atacam, os dois primeiros colocados, João Doria do PSDB e Paulo Skaf do PMDB, disparam na liderança nas pesquisas até aqui veiculadas e podem ir para o segundo turno juntos. É o que deve prevalecer, porque a não apresentação de propostas, vai levar os outros candidatos e serem totalmente alijados dos eleitores, que não acreditaram e não concordam com o método deles quererem sumir nas pesquisas por meios nada convencionais, que não seja o ataque.
Quem ganhará dividendos com isso, será o jovem candidato Rodrigo Tavares, que está debutando na política pelo PRTB e tem apoio do presidenciável Jair Bolsonaro.

É hora de escolher os parlamentares

Estamos a poucos dias das eleições e é notório que muitas pessoas já escolheram em quem votar para presidente, mas e para deputados federais, senadores e governadores? – Que tal gastar um pouco dessa energia, de debates políticos para presidenciáveis, nos demais cargos políticos?
Já passou da hora de tirar um tempo para pesquisar propostas de deputados e senadores, porque um país não é governado somente pelo presidente, é preciso colocar esforços também nos outros cargos. O senador é um agente político eleito para um mandato de 8 anos por meio de eleições diretas. Um senador representa um estado da federação – ou unidade federativa – e compõe o parlamento. O deputado federal, a princípio, é um representante eleito pelo povo para ocupar a Câmara, tendo como atribuições legislar e fiscalizar.

Redes sociais decidirão as eleições

Na era da informação digital, a preocupação com as fake news, ou notícias falsas, cresce na mesma velocidade da tecnologia. Do domínio nas redes sociais à preocupação com a interferência nas eleições de 2018, o impacto na opinião pública é inegável. À medida em que o desenvolvimento avança, fica mais difícil controlar o problema, dado o surgimento de robôs cada vez mais inteligentes, que chegam mais longe em menos tempo. Ou seja, as eleições brasileiras estão sendo movimentadas nas redes sociais pelos famosos bots que pulverizam informações muitas vezes falsas, criando fake news onde não serão possível controlá-las em razão do avanço da tecnologia.
Além disso, as redes sociais podem influenciar em até 6% o resultados das eleições. O homem tem uma capacidade infinita de criar notícias falsas e acreditar piamente nelas como se fossem as salvadoras e a esperança para um mundo melhor.

Samuel Oliveira: Jornalista e conta o que de melhor (ou pior) acontece nos bastidores da política da região do ABC.

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