Confira aqui os dados técnicos dos respectivos jogos: O EC Sevilha com gol marcado pelo camisa 10 Wellington venceu por um tento a zero, eis a formação do dono da terceira colocação: Wagner, Antonio, Matheus, Hercules, Douglas, Alex, Leandro (Matheus Santos), Rodrigo, Joãozinho, Wellington, Fred. Arbitragem de Paulo Cesar Gabriel, auxiliado por Marcão Serafim, Hernani dos Santos; Marcio, Fábio, José R. da Silva (comissão técnica) mandaram a campos: Eliel, Gildásio, Ramon, Sebastião, George, Douglas, Janderson, José Vanildo, Edson, Damião, Everaldo, quarto colocado do evento esportivo. Com gols de Augusto, Jonatas (Jô) como sempre faz com muita habilidade desviou de cabeça, para alegria do operador de som Diego Gomes, selou a vitória fazendo 2×0. O goleirão Lucão foi o grande destaque com defesas sensacionais evitando um placar mais dilatado, inclusive ganhador do troféu Tvila. Eis os campeões dos brothers MJ, que cuidam com carinho de um grande projeto para os iniciantes das modalidades menores. O técnico Digão mandou a campo esses atletas: Bruno, Diogo, Rafael, Diego, Adriano (Felipe Carvalho), Fernando, Felipe, Rodrigo (Fábio), Thiago, Jonatas (Jackson), Augusto (Willian Ramos). Louve-se a participação efetiva da torcida entusiasta que se fez presente no incentivo.
Com o carisma do Guilherme (técnico) eis os atletas que com muita garra valorizaram o triunfo oponente: Lucão, o guapo que pegou até pensamento, Jonathan (Walter), Sidnei M., Matheus (Naldo), Caio L., Elton, Vanderlei (Raimundo), Sidnei (Ladielson), Bruno, Jorge, Antonio. Nota da redação Rodrigo camisa 10 dos brothers MJ foi o grande destaque da porfia, inclusive com o apoio dos nossos considerados da Tvila. Um importante fator de brilhante trabalho televisivo, com direito ao famoso bordão UUUAAAUUUHHH!
Agradecimentos extensivos aos comandados do Presidente Tuca da Liga Sancaetanense de Futebol, aos nobres colaboradores do clube Santa Maria e demais dirigentes que se fizeram presentes nossa gratidão pelas sempre gentis atenções. Essa foi a nossa locução esportiva de número 1.289 a caminho do recorde das 1.300 na nossa querida São Caetano do Sul.
José Pires Maia, colunista esportivo, Jornal Imprensa ABC que nos acolhe sempre com cordial cortesia. Nossa gratidão com diz o Rei Roberto Carlos “o mais importante é que novas emoções nós vivemos ao rever os grandes amigos”. Falei da Copa José Pires Maia.
Cantinho do Zezé Memórias também é saudades, caros esportistas é gratificante para todos nós reviver as grandes conquistas, porém algumas ficam em nossa imaginação de todos os que passaram pelo São José Futebol Clube, que completou 65 anos de vida esportiva, com fantásticas apresentações, uma tem um sabor muito especial
A quebra de um tabu no longíncuo fevereiro de 1967 no Estádio Fernandinho Simonsen, assimilado pelo progresso, era a casa esportiva do Cerâmica São Caetano, cuja firma ficou durante meio século.
“Nosso co-irmão o Flamengo Futebol Clube, que em breve estará sendo focalizado no Cantinho do Zezé, alô… alô…, Pedro Felisberto “Pelé” aguardamos sua cortesia em mostrar os ases daquela época. Flamenguinho uma agremiação nascida em primeiro de maio de 1954, quando também nascia as primeiras páginas do Cantinho do Zezé, 65 anos.
Em foto inusitada da quebra do tabú confira comigo no replay, amarelo de saudosa memória, Walter Rodrigues Branco, Ari Pedro, Claudi Guarizzo, Carlinhos Masson, Odair Antonio Painelli de saudosa memória com quem aprendemos grandes lições de vida, agachados estão Benjami Joaquim “Beiçola” saudosa memória Zelão autor dois gols na vitória de 2×0 José Aldo Gomes “Alan” que inclusive vestiu a camisa do Cerâmica, Tatinha e Carlos Roberto da Silva também conhecido por Tchazão. A camisa foi elaborada pelo saudoso João Pedro de Almeida “Pandeiro” um dos presidentes que nos acolheu em sua residência por três anos. Como sempre frisamos nos noticiários esportivos da página sete, as nuvens podem esconder as estrelas, porém as nuvens passam e as estrelas permanecem. Eles da foto fizeram a alegria dos torcedores. Fechando nosso noticiário esportivo dessa semana recebemos do grande colaborador Leonardo Leite uma página da história do Pacaembú.
Conforme segue o Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho / Pacaembú foi inaugurado em 27 de Abril de 1940 portanto vai comemorar 79 anos de glórias ao futebol. A participação dos assíduos leitores nos ajudam a ressarcir os grandes momentos dos artistas que maravilharam as plateias do futebol paulista.
José Pires Maia “Zezé”, colunista esportista.
Você sabe a história do nome “Choque-Rei”?
Os anos de 1940 são lembrados com muita alegria para a dupla Palmeiras e São Paulo. Ambas as equipes reinaram, quase que absoluto, nos títulos do Campeonato Paulista dessa década. O Tricolor foi campeão por cinco vezes, nos de 1943, 1945, 1946, 1948 e 1949. Já a equipe verde ganhou as disputas de 1942, 1944, 1947 e 1950. A década só não foi perfeita pela conquista do Corinthians em 1941.
Por nove anos seguidos a dupla se manteve em destaque no campeonato estadual. Devido à “realeza” em torno do clássico, o jornalista italiano Thomaz Mazzoni apelidou a disputa de “Choque-Rei”. Uma espécie de duelo entre dois reis, dois gigantes do futebol na época.
A partir de 1930, assumiu o comando da redação e começou uma renovação da linguagem no futebol, criando termos que sobrevivem até hoje, como os apelidos que deu aos principais clássicos paulistas: Derby Paulista (Corinthians x Palmeiras), Majestoso (Corinthians x São Paulo) e San-São (Santos x São Paulo). Nomenclaturas aos clubes também são atribuídas a ele: Clube da Fé (São Paulo), Timão e Mosqueteiro (Corinthians), Campeoníssimo (Palmeiras), Moleque Travesso (Juventus), Nhô Quim (XV de Piracicaba), entre outros.
Thomaz Mazzoni também decretou que os jogadores passariam a ser chamados no jornal como eram conhecidos, fosse por nomes, apelidos ou diminutivos. Sua luta para impor uma maior intervenção do Estado no esporte rendeu frutos em 1941, quando foi criado o Conselho Nacional de Desportos (CND), o qual passou a regular todas as atividades esportivas nacionais.
Ao todo, publicou vinte livros sobre esportes e suas obras sobre futebol tiveram destaque, sendo uma delas coletânea de textos sobre os problemas do futebol brasileiro em que culpava a imprensa pelos confrontos entre paulistas e cariocas. Ele escreveu que a imprensa criava “rivalidades e, às vezes, ódios” desnecessários. Mazzoni ainda ganhou o apelido de “Olimpicus”, pois seus conhecimentos iam muito além do futebol, ele dominava todos os esportes.