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Tecnologia atual e cinema nostálgico se unem em Projeto Gemini

Chegou aos cinemas esta semana o mais novo filme protagonizado por Will Smith, o Projeto Gemini. O longa, que teve seu roteiro criado originalmente em 1997, acabou não sendo produzido na época devido aos efeitos visuais, que com certeza, eram muito menos avançados do que são hoje.

Além disso o roteiro passou por diversas revisões – afinal, foram mais de 20 anos até a estreia oficial -, o que acabou fazendo com que a trama ficasse um pouco batida, lembrando bem os nostálgicos filmes de ação dos anos 90.

Mas isso não atrapalha muito pois acaba funcionando, principalmente pelo carisma do protagonista, e claro, pela tecnologia utilizada pela vez, a 3D+, que nada mais é que a exibição em 60 frames por segundo – os filmes tradicionais são feitos em 24 frames -, que torna a sensação em tela hiper-real, com imagens muito nítidas.

Mas vamos ao que interessa?

Na trama, Henry Brogan (Will Smith) é um assassino profissional que atua para diversos departamentos de investigação dos Estados Unidos que decide se aposentar, devido sua idade. Sua aposentadoria não é bem vista pelas agências que contratavam seus serviços, o que faz com que o protagonista comece a ser perseguido, a mando de Clay Verris (Clive Owen), diretor do Projeto Gemini.

Nessa luta para se manter vivo e descobrir mais sobre o Projeto Gemini, Brogan ainda precisa enfrentar um clone de si mesmo, porém bem mais novo.

Um filme que vale se não for pelo enredo um pouco já batido, pelo futuro da tecnologia que está para tomar conta dos cinemas.

Classificação: 14 anos
Elenco: Will Smith, Mary Elizabeth Winstead, Clive Owen
Direção: Ang Lee
Gênero: Ação, Ficção científica

Jefferson Oliveira:

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