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E daí presidente?

Essa é a resposta que a maioria da população brasileira está dando ao presidente Jair Bolsonaro, ao saber que ele contraiu coronavírus no último final de semana, e ainda desdenhou dizendo que muitos irão ser contaminados. Em sua declaração disse ser “como se fosse uma chuva, uns molham outros não” – e que já está fazendo uso no tratamento com o remédio Cloroquina, o que não é o indicado para combater a doença pela própria equipe médica.

Empresários contaminados

Nos últimos dias, o presidente Bolsonaro se reuniu com inúmeros empresários brasileiros além da classe política, entre eles quase todos os ministros e alguns jornalistas convidados. Todos são obrigados a fazer os exames para ver se não foram contaminados durante as conversas, muitas delas sem as devidas máscaras de proteção.

Justiça na mira

Depois de ser indiciado pela Polícia Federal, através das investigações da Operação Prato feito, o prefeito Orlando Morando de São Bernardo tentou inverter a sua situação dizendo que estava tudo resolvido com a justiça, mas a situação pode complicar ainda mais para o prefeito principalmente nas vésperas das eleições, favorecendo seu principal adversário na cidade.

Usando a rede alheia

Depois de ser barrado pela justiça que tirou do ar sua rede social e até o site da prefeitura de Mauá, o prefeito mais que enrolado de Mauá, Atila Jacomussi, não perdeu tempo e está usando as redes sociais da primeira dama para fazer suas divulgações e inaugurações. Em breve a justiça deve mandar tirar do ar também visto que, Atila não mede esforços para se encrencar com a justiça.

Trabalho de mais…

Boa parte da população está imaginando o por que tanta correria para a inauguração de inúmeras obras em São Caetano, pelo prefeito José Auricchio durante a pandemia do Coronavírus, que continua matando muita gente ainda na cidade. Segundo dados divulgados pela administração são milhares de casos notificados, número que pode ser até quatro vezes mais e cerca de 95 mortes.

Várias especulações

Esse frenetismo para entrega de obras é considerado para muitos como uma inquietação pela anormalidade da situação em que vive a população, e querer ver todas prontas antes do término de seu mandato para que ninguém ou nenhum outro candidato na cidade, visto a proximidade das eleições municipais, o criminalize. Seria este o motivo real. Só o prefeito pode responder.

Boa repercussão

Em tempos de pandemia, onde jornais com edições físicas saíram de circulação, e uns poucos semanários ainda resistem, a edição da última semana do Imprensa ABC, um dos que não pararam, teve boa repercussão com a entrevista exclusiva do professor Marcos Sidnei Bassi, ex-reitor da USCS que falou sobre a instituição que deixou a direção para se embrenhar na política.

Tema foi sobre ensino

Tema principal da entrevista, foi os meandros da administração que envolve milhares de alunos espalhados por diversos campus em todo o Estado de São Paulo, nas mais diversas áreas, partindo da fundação pioneira da escola e segundo grau da USCS. Lembrando que o ex-reitor pode ser segundo comentários, não o candidato a vice-prefeito, mas, o candidato majoritário. É esperar pra ver.

Tema não digerido…

Dentre os comentários estão também a postura a ser tomada pelo ex-vereador Eder Xavier, caso realmente aconteça a mudança de lado na política, passando de fiscalizador fervoroso não dando brecha a administração municipal ao um apoiador de primeira hora, como diz no jargão político. Será que esta mudança de lado vai mudar o pensamento do ex-vereador? – vamos aguardar.

Morando em alta

O prefeito Orlando Morando está mais enrolado que carretel de linha. Primeiro o indiciamento dentro da Operação Prato Feito pela Polícia Federal, e passado uns dias apareceu outra do prefeito. Agora o seu estoque de cestas básicas que deveria ser entregue a população carente, e não foi, está com itens com datas vencidas e não acontecendo com as embalagens. O MP está de olho.

Frase da Semana

“O mal do político brasileiro é ele pensar que pode fazer tudo e não precisa prestar contas a ninguém de seus atos como se ele fosse o dono da região em que foi eleito e manda em tudo e em todos.”

Samuel Oliveira: Jornalista e conta o que de melhor (ou pior) acontece nos bastidores da política da região do ABC.

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