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Quem não trabalhou, perdeu

Por pior que seja a realidade, todo trabalhador que não faz sua obrigação corretamente, deve ser demitido sumariamente do cargo. Isso serve para os políticos também, pois são todos funcionários públicos eleitos para cuidar de nossas cidades, estados e devem uma obrigação com todos nós, e ele só conquista o cargo através do voto. Se não trabalhou direito, deve ser reprovado nas urnas, de quatro em quatro anos, por isso a população não pode errar e muitos menos o eleito. Agora muito mais, visto que a internet faz com que todos estejam de olho em seus trabalhos. Alguns ainda relutam, e através de inúmeros recursos, esperneiam nas justiças, para não deixar o cargo, ou serem homologados mesmo estando condenados. A população, deve banir estes políticos oportunistas, que querem se perpetuar em seus cargos mesmo estando impedidos juridicamente. Pena que a justiça permita que isso aconteça.

MBL junto ao Fabio em SCS

Militantes do MBL em reunião na última quarta-feira no Edifício Mercuri, que teve a participação do deputado Federal Kim Kataguiri do DEM, está aderindo a campanha de Fabio Palacio caso haja eleições complementares em São Caetano, caso não seja definido o impasse e abertura de mais recursos dos advogados do prefeito Auricchio junto ao TSE contestando a decisão do TRE-SP, até a data da diplomação no dia 18 de dezembro. O Deputado, informou que o grupo do MBL de São Caetano coordenado por Pedro Umbelino, tem autonomia para apoiar o segundo colocado nas eleições frente aos interesses e a realidade política local.

Voto útil é natural

Caso haja realmente eleições, e não seja diplomado o segundo colocado pela impugnação da chapa de Auricchio pelo TSE, o MBL de Umbelino e Kataguiri, trabalharão para estimular a população a praticar o voto útil – antiAuricchio em apoio a Fabio Palacio, pela situação jurídica que se encontra o atual prefeito que não deveria estar no comando da administração pública por ficha suja. Lembrou também Pedro Umbelino que desde 2018, vem denunciando as irregularidades da administração, bem como lembrou do pedido de impeachment formalizado na Câmara pelo MBL.

Dito e feito…

Na última segunda-feira, a Justiça Eleitoral em votação unânime devolveu os votos conquistados nas urnas a Beto Vidoski pouco mais de 1900, que agora pode ser diplomado no próximo dia 18 de dezembro como vereador. Quem não gostou muito da situação, foi o vereador Edson Parra, que estava eleito no domingo dia 5 e suplente na tarde de segunda. No mesmo fim de semana, o presidente interino da Câmara de São Caetano, em entrevista à jornal diário, deu notícia de que já estava conversando com seus pares recém-eleitos para o apoiarem para presidente da Câmara no próximo biênio. Deu tudo errado para quem queria ser presidente e ficou sem vaga no legislativo. Não trabalhou direito, e foi reprovado nas urnas.

Entrou na justiça, já?

Ao que tudo indica o vereador do Podemos que perdeu a vaga para Vidoski, já avisou que vai entrar na justiça para recuperar sua cadeira no Legislativo, o que deve ser uma árdua missão, visto que o vice-prefeito conseguiu provar por A mais B, que não fez parte das enroladas da eleição de 2016 no caso das velhinhas que doaram algumas centenas de milhares de reais na conta de campanha do então candidato a prefeito Auricchio, e que o condenou por colegiado em segundo grau por duas oportunidades, incluindo-o como Ficha Suja não podendo ser diplomado. Beto Vidoski foi inocentado e vai ser difícil o vereador Parra destitui-lo agora. É uma batalha inglória. Deveria ter trabalhado mais.

Não aceitou a derrota

Quem também não quer largar o osso, mesmo tendo perdido nas urnas no segundo turno é o prefeito de Mauá que fica no cargo até dia 31 de dezembro, Atila Jacomussi. Dias atrás já noticiou que ganharam as eleições fazendo jogo sujo na cidade e por isso vai tentar recuperar o cargo derrubando o prefeito eleito Marcelo Oliveira na justiça eleitoral, por causa de um vídeo falso que circulou na cidade durante o segundo turno. Difícil e árdua tarefa do prefeito que passou duas temporadas na cadeia e está com a cabeça quente por mesmo ter a máquina administrativa na mão, não conseguiu se reeleger.

Nem sabe o que já assinou

Discutir em rede nacional com ministro da Saúde, foi a pior besteira que o governador João Doria fez no início desta semana, quando estava reunido com todos os governadores do país em rede e diretamente sobre o assunto que permeia no momento a saúde pública nacional com a pandemia do coronavírus. Todo mundo sabe que tanto o presidente Jair Bolsonaro como o ministro Pazzuello, não irão deixar a Anvisa aprovar a vacina coronavac para ser produzida pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório chinês. A discussão vai ter um nível mais elevado a partir do momento que terminar nos próximos dias a fase três da vacina, e o Estado enviar para sua aprovação na Anvisa. Não é nem necessário bater boca, com ministro e presidente. Só basta seguir a Constituição e o decreto assinado pelo Bolsonaro, que coloca a população em primeiro lugar e apoio do STF e pronto. Está aprovada a vacina em todo o Estado de São Paulo, antes do resto do país. Quem quiser acompanhar SP, que seja bem-vindo ao time dirá João Doria aos dois políticos de quartéis.

Frase da semana

“Não há remédio que cure desonestidade. Apenas o tempo e a justiça podem se encarregar disso.”

Samuel Oliveira: Jornalista e conta o que de melhor (ou pior) acontece nos bastidores da política da região do ABC.

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