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Serviços de drenagem marcam nova fase das obras do Complexo Viário Cassaquera

Intervenções acontecem atualmente em seis frentes de trabalho; cerca de 40% dos serviços realizados pelo Semasa já foram concluídos

As obras do Complexo Viário Cassaquera entraram em uma nova etapa e agora acontecem simultaneamente em seis frentes de trabalho. O Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André) começou a construir galerias de águas pluviais na avenida Professor Luiz Ignácio de Anhaia Melo, além de novas bocas de lobo, guias e sarjetas.

Os novos serviços compõem o sistema de microdrenagem – que ajuda no escoamento de águas superficiais, contribuindo para diminuir a incidência de pontos de alagamento. Serão construídos ao todo 3.200 metros de guias e sarjetas e 1.065 metros de tubulações que vão encaminhar a água da chuva para o córrego Cassaquera. Também vão ser implantadas 71 bocas de lobo.

Além desses serviços, as outras cinco frentes de trabalho que ocorrem atualmente nas obras do Complexo Viário Cassaquera são: remoção de camada de terra do córrego; criação da nova base do curso d’água, com aplicação de rachão, brita corrida e lastro de concreto; assentamento de aduelas (estruturas pré-moldadas que formam o novo traçado do córrego); concretagem das vigas de coroamento das aduelas; e compatibilização do leito, trabalho que consiste em nivelar o canal com a altura das pistas da avenida Luiz Ignácio de Anhaia Melo.

Quem mora ou circula diariamente pela região consegue enxergar como as obras já transformaram o cenário do local. “Aqui era muito diferente. Tinha muito barro. E agora vamos ter a via asfaltada, nova calçada e regularização da rede de esgoto. Estou esperançosa”, afirma a aposentada Márcia Pereira Bueno, 53. Moradora da região desde que nasceu, ela acrescenta que a canalização do córrego já melhorou o problema de descarte de resíduos às margens do canal. 

Cerca de 40% das intervenções do Complexo Viário Cassaquera já foram concluídas. As obras são realizadas por meio do Programa Sanear Santo André, financiado pela CAF – Banco de Desenvolvimento da América Latina. O investimento é de R$ 35 milhões.

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