O que foi barrado pelo presidente Jair Bolsonaro, que sempre faz corpo mole para não adquirir as vacinas contra a Covid-19, que já matou mais de 260 mil brasileiros, sendo mais de 60 mil só em São Paulo, foi aceito pelo Supremo Tribunal Federal, nesta semana a compra das vacinas pelos Estados e Municípios.
Se por um lado a noticia é boa para os governantes que querem adquirir as vacinas dos laboratórios já aprovadas por órgãos internacionais, por outro lado a Anvisa alerta que não é favorável da compra sem antes testa-las aqui no Brasil.
De um lado um governante mor inoperante e negacionista, do outro a população que se vê desprotegida por um governo que não toma as rédeas do poder para controlar a situação, criando o caos em todos os estados em que visita, numa frenética campanha eleitoral sem fim, desde 2018.
Enquanto isso, quem nem deveria estar à frente da situação, que é o Supremo Tribunal Federal, obrigado a tomar decisões atropelando outros poderes que sequer se mexem para cuidar da população nesta pandemia que atinge, não só o Brasil, mas todos os países.
Quiçá, os governadores e prefeitos com a autorização do STF, aceitem esta incumbência e coloquem a situação caótica da saúde em todo o país no eixo, é o que a população espera, mesmo tendo muita gente agindo contra.
Ninguém quer o cargo
O imbróglio na eleição da mesa diretora da Câmara de São Caetano continua num impasse desde 01 de janeiro, quando foram eleitos os vereadores para o novo biênio das comissões da casa. A discórdia já passou até pelo Ministério Público que exigiu do Legislativo a proporcionalidade dos partidos nas comissões, mas, parece que a casa ainda é uma divergência completa, que se junta ao imbróglio da eleição do Executivo Municipal, que até a última decisão do vice Procurador do TSE, dias atrás impôs mais uma derrota a chapa do ex-prefeito José Auricchio / Dr. Seraphim, que foi dada pela autoridade como inelegível portanto não poderia receber votos pela condição de o vice estar inelegível por conta de o titular não providenciar sua defesa dentro do processo, fazendo à revelia e a parte, agindo contra a legislação eleitoral. Seria este o imbróglio para o não fechamento da mesa diretora da Câmara?
Causando problemas
Mesmo depois de perder nas urnas na última eleição municipal, o ex-prefeito de Mauá, Atila Jacomussi continua causando transtornos na cidade. Depois de passar duas temporadas na cadeia, preso pela Policia Federal, o ex-prefeito mais recentemente vem tentando culpar o atual prefeito pelas ações que não fez em seu governo durante os quatros anos, como se fosse o atual culpado por seus atos. Dias atrás, o também ex-prefeito teve suas contas de 2017 rejeitadas pelo TCE o que vai lhe causar muitos problemas políticos futuramente. Sem diploma universitário, tentou uma vaga como funcionário na Assembleia Legislativa o que lhe foi recusado pela casa no início desta semana. Parece que o Atila não aprende nunca.
Fiscalização mais rigorosa
Nos próximos 14 dias, em tese as sete cidades da região deverão ter uma fiscalização mais rígida por causa da pandemia e o Estado inteiro se encontrar na fase vermelha do Plano São Paulo contra o Covid-19. Agora é segurar a onda dos bares noturnos e dos fanfarrões que não gostam de respeitar a lei e terão de ficar em casa a partir das 20 horas até as 05 horas da manhã. Mauá e São Caetano terão de ser mais rígidos nas fiscalizações porque tanto a GCM quanto a PM fazem corpo mole quando estão vigiando as ruas, e deixam passar em branco muitos estabelecimentos que desrespeitam a lei sem serem incomodados, mas os setores de fiscalização das prefeituras também deveriam agir mais rapidamente, afinal ganham para isso. Em Santo André e São Bernardo, os prefeitos já estão multando e lacrando de fato estabelecimentos comerciais e permanecem fechados por um bom período de tempo. Enquanto em São Caetano alguns parecem ter mordomias extras principalmente os instalados ao lado do Legislativo Municipal. Vai entender o que acontece.
Mais uma vez, a enchente
O grande ABC e São Paulo vem sofrendo nos últimos dias com as fortes chuvas e as enchentes que atrapalham o trânsito e deixam centenas de pessoas desabrigadas. Alguns políticos até que poderiam morar em áreas de risco para sofrerem na pele o que a população sente ao perder tudo o que conseguiram em vários anos de trabalho, só assim, tratariam o problema com mais afinco e dedicação e não somente durante as eleições, o que sempre acontece no passar dos últimos 50 anos. O problema existe, mas as soluções são mínimas e em algumas cidades inexistem para acabar com o sofrimento da população. O eleitor tem de dar um basta aos políticos de carreira e promessões. Enquanto isso, mais uma vez, o Hospital de Emergências e a UPA, construídas que foram em áreas de risco de enchente em São Caetano continuam dando problemas aos médicos e funcionários que veem seus veículos boiando ao mínimo sinal de chuva, sem contar a escola recém construída ao lado que sofre com o mesmo problema.
Notícias tendenciosas!
O verdadeiro jornalismo que muito se prega por alguns meios de comunicação no grande ABC, não passa de matérias tendenciosas para beneficiar alguns “políticos” que deveriam estar bem longe das administrações públicas e cumprindo penas nas penitenciárias do. São gastos milhares de reais mensalmente do dinheiro público (cerca de 400 a 500 mil) para sustentar uma empresa tecnicamente falida, dinheiro que deveria ser destinado a área da saúde que está estagnada e sucateada e ou na contratação de profissionais gabaritados do que, em propagandas para manter em evidência pessoas que deveriam estar cumprindo penas por serem fichas sujas condenados e reafirmadas as condenações por diversas vezes que foram por órgão colegiado. Questionável os valores, sim, visto que, se fosse há 30 anos atrás, mas hoje, é injustificável por sua pequenez para a região.
E a licitação dos carros, já era
A Câmara Municipal de São Caetano através de seu presidente Pio Mielo, tentou emplacar a licitação para locação de 25 veículos da GM, 1.0 pelo período de 12 meses ao custo de 1,61 milhão de reais, ou cerca de 5,35 mil reais por mês cada mais combustível. Só que, a licitação não vingou, visto que vieram denúncias de que, o número de carros era superior ao número de funcionários e vereadores da casa, bem como alguns até abriram mão de utilizar para poupar a grana do contribuinte. Pelo valor absurdo da contratação em época de economia, até representação foi feita ao Ministério Público para barrar a locação. Só o custo da locação daria para comprar 1,5 veículo básico/ano. Que fique a lição, que dinheiro público não é privado, o que muitos confundem propositalmente.
Frase da Semana>
“Os brasileiros são seres azarados. Os mortos por Covid logo somarão 300 mil. Perdem a vida antes de conhecer os talentos ocultos do chefe da nação. Morrem sem saber que é um gênio o presidente do Brasil.”