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Estado fecha mais de 700 festas clandestinas e comércios funcionando irregularmente

O Governo do Estado anunciou que já fechou 716 festas clandestinas e comércios funcionando de forma irregular, em 14.495 fiscalizações. A força-tarefa é composta por agentes de órgãos do Governo do Estado para reforçar o trabalho de fiscalização dos municípios e o cumprimento das regras previstas no Plano São Paulo. O objetivo é coibir festas clandestinas e aglomerações em estabelecimentos comerciais irregulares.

“A reunião geral deste grupo denominado força-tarefa foi verificado que em muitas destas festas, além de provocarem aglomerações, e com isso estimularem a infecção e lamentavelmente também a propensão ao óbito, também há bebidas falsas, tráfico de entorpecentes e prostituição infantil. Portanto, essa força-tarefa está de parabéns por aquilo que vem realizando”, afirmou João Doria.

Neste período, a Polícia Militar atuou de forma preventiva em diversos pontos da capital, com orientações para dispersão de aglomerações. Foram abordadas mais de 300 mil pessoas, sendo 444 delas detidas.

A Vigilância Sanitária Estadual inspecionou 7.216 estabelecimentos comerciais, dos quais 263 foram autuados. O Procon-SP vistoriou 4.176 estabelecimentos comerciais. Destes, 298 foram autuados por desrespeito à regra de restrição de circulação, uso obrigatório de máscaras e distanciamento social.

Comitê de Blitze

Criado em 12 de março, o Comitê de Blitze envolve também a atuação da Guarda Civil Metropolitana e da Covisa (Coordenadoria da Vigilância Sanitária) pela Prefeitura de São Paulo. O Governo do Estado integra o grupo com profissionais da Vigilância Sanitária, Procon-SP e das Polícias Civil e Militar. As ações ocorrem em diversos pontos da capital para evitar possíveis ações irregulares. O reforço da fiscalização tem como objetivo evitar a propagação do coronavírus.

O cidadão pode denunciar festas clandestinas e funcionamento irregular de serviços não-essenciais pelo telefone 0800-771-3541 e também pelo site do Procon-SP ( www.procon.sp.gov.br ) ou pelo e-mail do Centro de Vigilância Sanitária ( secretarias@cvs.saude.sp.gov.br ).

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