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O engodo chamado Auxílio Brasil

O desespero está batendo às portas do Governo Bolsonaro com as últimas pesquisas de opinião, que o colocam foram do governo a partir de janeiro de 2023, tudo o que ele, seus filhos e seus seguidores fanáticos não querem.

O fim do Bolsa Família e a criação do Auxílio Brasil, não passa de um engodo em época eleitoral, que destruirá toda a proteção às famílias pobres, país afora, com a ajuda da Câmara Federal que parece não ter obrigação nenhuma em proteger a população que os elegeram.

A ação temerária vai até o final de 2022, depois se virem todos os brasileiros e brasileiras que estão abaixo da linha da pobreza, que se agora não tem o que colocar na mesa para seus filhos, depois, terão menos ainda, com a inflação galopante provocada por este desgoverno de Jair Bolsonaro e Paulo Guedes, alicerçado que estão por uma Câmara Federal que pensa somente até a linha de seus próprios umbigos, e não enxergam a besteira que estão fazendo ao aprovarem o cheque em branco, para este presidente que se quer sabe o que acontece fora das portas do palácio do Planalto.

Talvez esteja errado, mas os deputados federais que acabam de aprovar este arremedo de Auxílio Brasil, não sabem quanto custa sequer um quilo de arroz ou uma cesta básica, para sustentar uma família.

A aprovação deste auxílio mais a inflação, dá ao brasileiro que se encontra na extrema pobreza, cerca de R$ 2,40 por dia a cada um, muito pouco para quem tem a disposição alguns milhares ou bilhões de reais para distribuir a seu bel prazer, para deputados aliados do presidente.

Por que não, reajustar o Bolsa Família, em vez de criar outro programa com dia e hora para terminar?

Só quem não tem capacidade de compreender os riscos que a população carente corre, se envolve em trapalhadas para se elegerem.

Que estes deputados e o presidente Bolsonaro tenham o mesmo fim deste seu engodo chamado Auxílio Brasil e que o Senado, não seja complacente com esta situação e enxergue o risco grave, que todo este programa pode originar nos próximos meses.

A direção

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