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Quem é evangélico?

O presidente Jair Messias Bolsonaro, só tem de evangélico seu segundo nome. De resto, não passa de um político aproveitador e como ele mesmo diz de seus desafetos políticos “corruptos”, que muda de partido para se beneficiar de situações já vivenciadas por ele, nos mais de 30 anos na vida política, quando nada fez para o bem da população carioca, e só está no poder graças a sua suposta aliança com evangélicos e suas dívidas bilionárias com a receita federal, num primeiro momento pensando que seriam beneficiados pela anistia. Até foram em parte, mas não como querem. Evangélico que se preze tem compaixão e respeito para com seus semelhantes, o que Bolsonaro não tem, ou dá a entender que não tem. Compaixão é se sensibilizar pela população que passa fome, não tem onde morar, ficou sem vacinas por mero capricho de um suposto evangélico que acredita no poder e não na medicina. Parabéns a Bolsonaro e ao PL, agora estão completos.

Cartão merenda estendido até janeiro

O prefeito Marcelo Oliveira anunciou a prorrogação dos pagamentos do cartão merenda aos alunos da rede municipal de ensino de Mauá. O benefício teria validade até dezembro deste ano, mas será estendido até janeiro de 2022, período de férias dos estudantes. A medida vai atender aos quase 18 mil alunos da rede municipal. A atual gestão reajustou o valor do cartão merenda em 33% em relação a 2020. Passou de R$ 60 para R$ 80.

Já começou a construção

A árvore de Natal de São Caetano, aquela que o prefeito Tite Campanella tanto quer, já está sendo construída na Praça da rotatória da Avenida Presidente Kennedy, ao custo enxuto de pouco mais de 130 mil reais, e com 12 metros de altura, o mesmo tamanho do ego do interino, só que com preço menor. A empresa que está montando a árvore bem que poderia usar uniforme da empresa com sede em Búzios no Rio de Janeiro, para a população saber se é a mesma que está no contrato, e usar os itens de segurança. Afinal, a população caetanense não quer que nenhum funcionário se acidente e o município tenha que arcar com o prejuízo também.

Não compareceu na AL

Dias atrás, a Assembleia Legislativa comemorou com toda a pompa a aprovação da lei criando o Código Paulista da Defesa da Mulher, unificando todas as leis em vigência no Estado de São Paulo, só que sem a presença do deputado caetanense, que apresentou o projeto. O deputado, filho do ex-prefeito de São Caetano, preferiu comemorar longe da Assembleia e de seus pares, como se não precisassem do voto deles para a aprovação e muito menos da sanção do governador João Doria. A unificação das leis é muito boa, mas poderia o deputado Auricchio ser mais humilde com seus pares, nem tudo se consegue sozinho na política. Nem com dinheiro.

Samuel Oliveira: Jornalista e conta o que de melhor (ou pior) acontece nos bastidores da política da região do ABC.

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