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Jardim Cristiane é urbanizado e inicia a regularização fundiária

Após 20 anos de espera, o prefeito Paulo Serra entregou nesta semana a última etapa das obras de urbanização no Jardim Cristiane, e iniciou o processo de regularização fundiária com o objetivo de entregar as matrículas dos imóveis. Ao todo serão beneficiadas 724 famílias. O total de investimento foi de R$ 14 milhões e incluiu diversas melhorias que beneficiaram toda a comunidade local.

O processo de intervenções teve início em 2002 e o primeiro contrato para obras de urbanização do local foi assinado em 2009. No entanto, desde então, houveram diversos impasses relacionados às intervenções, com necessidade de nova licitação e reprogramações de contrato. Entre idas e vindas, a última retomada de obra ocorreu nesta gestão, em 2017, resultando na finalização das obras entregues agora.

As intervenções incluíram abertura de novas ruas de acesso ao bairro, melhorias nos acessos das vielas, muros de contenção, saneamento básico (água e esgoto), drenagem urbana, redesenho das quadras com abertura de novos lotes, assentamento de guias, novo asfalto na ligação entre a Avenida Rangel Pestana e a Rua Saldanha da Gama, criação de 18 vagas de estacionamento anexas à Praça da Mocidade, além de mais dois bolsões de estacionamento, com aproximadamente 20 vagas. Também foi realizada a canalização do Córrego Taioca, que foi possível graças à remoção das famílias que viviam no local em área de risco.

As obras entregues também vão proporcionar mais lazer à comunidade. A Praça da Mocidade passou por completa revitalização, com instalação de academia ao ar livre, passeios de concreto, criação de campo de grama sintética e alambrado no entorno, construção de um parquinho sobre tanque de areia, paisagismo geral e instalação de áreas de estar com mobiliário de concreto.

No total foram beneficiadas 724 famílias, sendo 564 diretamente na urbanização e 160 atendidas com unidades habitacionais nos Conjuntos Jardim Cristiane (40 unidades) e Jardim das Maravilhas (120 unidades), resultado das remoções necessárias para as intervenções no local que levaram em conta a recuperação física e ambiental de áreas degradadas, com a desocupação de áreas de risco, principalmente às margens do córrego Taioca e da faixa de transmissão da Enel.

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