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O patético presidente brasileiro

Quando se fala em presidente, seja de uma empresa ou um político que alcança o ponto mais alto na hierarquia política – a de Presidente da República, espera-se pelo menos que o indivíduo tenha o bom senso e a capacidade de, se não ter estudo ou noção de administração pública, aprenda e saiba definir o que é certo e o errado e como o cargo exige muita responsabilidade, ser coerente e responsável por todos os seus atos e respeitar as leis vigentes.

É o mínimo que se espera de um presidente!

Mas, o presidente Jair Messias Bolsonaro, se acha diferentão de todos. Não respeita ninguém (principalmente mulheres, jornalistas, diferença de gênero e cor) – para ele, tudo tem de ser de seu modo ou de sua “religião”, que duvido que tenha alguma ou faça parte dela. Se fizer de alguma, já conseguiu um lugar onde todo mundo está fugindo, por tantos erros que comete conscientemente.

Independente de dizer que em seu governo não tem “corrupção” ou ele não sabe o que quer dizer a palavra, ou mudou o nome do que vem acontecendo em seu governo, quiçá tem seu aval direto ou de seus apaziguados aos montes na Câmara Federal, Senado e Ministros de Estado e não menos o Procurador Geral que parece ser mais cego que um nó, que não discerne um crime do outro praticado pelo governo que representa.

As últimas do presidente, é de tirar o chapéu. Convocou dezenas de embaixadores de países amigos, para falar mal do país que governa há mais de três anos e meio. Chutou o pau da barraca como vem fazendo desde o primeiro dia que assumiu o governo, e nem teve tempo ainda de trabalhar de tantos ataques escalados em seu dia a dia contra o Supremo Tribunal Federal e Tribunal Superior Eleitoral e seus ministros, alguns escolhidos a dedo para levarem a culpa de tudo de errado que ele mesmo fez e foi apontado pelas casas de lei como crimes que estão sendo investigados -, o que em qualquer país do mundo, Bolsonaro já teria sido cassado e preso por incitar a população a cometer crimes de ódio contra quem não lhe dá ouvidos ou é contra suas ideologias.

Ainda bem que os embaixadores perceberam que o presidente Bolsonaro continua como sempre, o mesmo falastrão igual seu amigo americano, que perdeu as eleições e o rumo no ano passado.

Que a população ordeira, consciente exerça com inteligência seu direito de voto, e perceba a tempo que o governo Bolsonaro, não passa de uma administração pública nociva a população mais carente.

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