No próximo domingo, dia 2 de outubro, mais de 140 milhões de brasileiros irão às urnas para eleger os deputados federais, estaduais, senadores (1 por estado), governadores e o próximo presidente do Brasil, que terá o dever de ditar as regras da economia depois da pandemia que destruiu milhares de famílias e provocou a morte de quase 700 mil brasileiros.
Poderia ser bem menos. Mas, agora não vem ao caso, porque o governante que errou um dia pagará por vias divinas, onde a justiça será feita, e não tem como fugir.
A pandemia não acabou, somente diminui seu ritmo, assim como todos as demais nas quais já fomos acometidos.
Agora é hora de elegermos alguém que não tenha pensamentos doentios e pense um pouco em seu povo.
Povo este que sofreu nos últimos três anos e meio com fome, sem empregos e desprezado pelas autoridades, que eleitas, juraram defendê-los.
Direitos básicos foram tirados de muitos, que pouco já tinham para sua sobrevivência e de seus entes queridos.
Nossas supostas autoridades, esqueceram que o eleitor é quem lhe dá o direito de reger o país, mas, o fizeram em seu benefício próprio criando mecanismos para perpetuarem ainda mais no poder e com dispositivos que lhes convêm destinar verbas somente para seus currais eleitorais sem nenhuma fiscalização. Se apropriando das riquezas do país em benefício de amigos e familiares, numa bandalheira sem fim do dinheiro público.
Agora é vez do eleitor dar o troco a todos os que, pouco ou nada fizeram para conter a pandemia, pouco ou nada fizeram para conter a onda de desvios de dinheiro público através de orçamentos secretos e todos os que se beneficiaram diretamente com a criação de mecanismos para se auto beneficiarem.
Agora na hora do voto, eleja quem realmente vai estar ao seu lado defendendo de todas as injustiças, e não para se beneficiarem do cargo ao qual será eleito.
Vote certo, para termos uma sociedade justa e políticos comprometidos com os mais necessitados.
A direção