Dentro de casa há o mundo do indivíduo, fato que impõe tratamento adequado com relação aos aspectos sanitários e oferece oportunidades de remodelar sua vida, visando inserir atitudes que a leva para um padrão que se sustenta numa lógica ambiental.
Nesse momento, é revelada nossa responsabilidade ao alocarmos em nossos lares objetos que carregam traços de um modelo de consumo que já admite suas limitações, embora economicamente utensílios com histórico socioambiental mais elaborado tenham maior custo que os convencionais, quadro que tende a ser superado na medida em que a demanda se amplia e a tecnologia dos chamados produtos sustentáveis se aprimora.
Por consequência, o local que habitamos pode ser um reflexo do pensamento e do modo de agir que adotamos diante de polêmicas atuais, existindo interação automática entre nós e os artefatos que nos cercam, estabelecendo também uma relação de responsabilidade frente ao tipo de destino que damos àquilo que julgamos não ser mais útil.