Os desafios ambientais se instalaram no cotidiano de modo a nos provocar para assumirmos um consumo responsável, mesmo que ainda sejamos prejudicados pelos problemas climáticos, sem esquecer dos impactos sociais que se colocam como prioritários para a continuidade da vida terrestre.
Na medida em que fica menos provável alcançarmos as metas do Acordo de Paris, nos deparamos com soluções que não atacam a causa e se aproveitam dos efeitos para impulsionarem ganhos financeiros, porém, colocando os menos favorecidos de lado, como é o caso dos pequenos estados insulares, vítimas automáticas do aquecimento global.
É com gancho nesta situação que a postura de “não deixar nada para trás” ganha notoriedade ao passo que é percebido que parte da engrenagem responsável pelas decisões ambientais tenta dobrar uma aposta negacionista. Por consequência, fica a preocupação relacionada a dificuldade de evoluirmos na agenda para a conquista de resultados diante dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.