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Gastos e mais gastos

O que mais se comenta em rodas políticas de São Caetano, são os gastos “supérfluos” feitos pela administração, sem qualquer discriminação e fiscalização. Isso sem contar com a quantidade de obras em andamento pela cidade, que, se colocar na ponta do lápis, daria para fazer mais que o dobro – só comparando com obras das cidades vizinhas. Isso é fato, mas o Ministério Público, parece que não é acionado, então, fica por isso mesmo. São dezenas de obras de baixo custo que não tem concorrência estão espalhadas pela cidade. Será que estas empresas tem capacidade técnica para fazê-las? – e os semáforos agora sendo trocados pela bagatela de quase 40 milhões e parece que o empresário é amigo da administração, conforme notícia de um jornal diário. Será que não tem um fundo de verdade nisso para a justiça ser acionada? – a população que vai pagar pela incompetência de alguns que não fiscalizam nada.

As sombras estão por aí!

Os três prefeitos da região que não podem se reeleger (dois nem deveriam estar em seus cargos, por suas questões jurídicas) – andam atualmente por todos os cantos do ABC, com suas sombras, para ver se conseguem emplaca-los na política, por seus parcos conhecimentos em administração. São três candidatos que, os prefeitos estão tentando poli-los para administrar e transferir seus votos, o que é muito difícil em qualquer eleição. Só se a população for muito burra e não perceber o que está ocorrendo em suas próprias cidades, que estão sendo endividadas pelos atuais governantes e indicar alguns desconhecidos, pode ser o caminho para poderem retornar daqui a quatro anos. Quem não perceber isso ainda, fica a dica. A maioria dos prefeitos não transferem quase nada à seus pupilos, só as dívidas e obras inacabadas. Santo André, 4 bi e inúmeras obras; São Bernardo, também 4 bi de dívidas e São Caetano, 1 bi e dezenas de obras que não serão entregues, porque não são necessárias.

Quem é despreparado?

O ex-vice prefeito e ex-deputado federal (cassado) de São Bernardo, Marcelo Lima, que também é pré-candidato a prefeito, menospreza as outras candidaturas, acreditando que só ele é capaz de administrar a cidade, depois de o prefeito Orlando Morando indicar sua sobrinha de segundo grau, como sua pré-candidata. Estranha a fala do ex-deputado, porque fica uma pergunta no ar. Ele tem expertise para administrar uma cidade como São Bernardo do Campo, desde quando? – O atual prefeito também não tinha e outros antes dele também não. Carece do Marcelo pensar um pouco melhor ao falar, e enxergar os pré-candidatos que estão à sua frente como os deputados Luiz Fernando Teixeira e Alex Manente. Ele é somente um ponto a ser apagado no segundo turno e ficar na escuridão política nos próximos anos.

Samuel Oliveira: Jornalista e conta o que de melhor (ou pior) acontece nos bastidores da política da região do ABC.

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