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Grande ABC soma 12 obras paradas ou atrasadas

Relatório do Tribunal de Contas do Estado (TCE) aponta que os sete municípios do Grande ABC somam, juntos, 12 obras públicas atrasadas ou paralisadas atualmente. São mais de R$ 133 milhões de investimentos.

A cidade que lidera o ranking é São Bernardo, do prefeito Orlando Morando, com quatro intervenções municipais paradas: urbanização do Capelinha, modernização do campo Selecta, terraplenagem do Parque Alvarenga e pavimentação da Estrada do Rio Acima, que inclui também obras de abastecimento de água por meio de convênio com a Sabesp no Pós-Balsa. Apenas o município são-bernardense gastou R$ 70 milhões no total.

Em segundo aparece Santo André, de Paulo Serra, com três obras municipais atrasadas – urbanização do Jardim Irene, Jardim Cristiane e Núcleo Espírito Santo -, além de paralisação das adequações nas estações da CPTM, que são de responsabilidade do Governo do Estado. O mesmo problema envolvendo os trens ocorre em São Caetano.

Completam a lista Diadema, com obra municipal paralisada na canalização do córrego Gruta Funda; Mauá, com intervenção estadual na Escola Técnica da cidade; e Rio Grande da Serra, com a construção da Praça do Mirante atrasada. Ribeirão Pires é a única da região que não figura na lista.

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