E vai se iniciar a última semana antes das eleições municipais de 2024.
São os últimos dias que candidatos e candidatas tem para conseguir garantir sua cadeira no Legislativo e Executivo de suas cidades a partir de 1º de janeiro de 2025.
Últimas cartas a serem jogadas para aqueles que querem voos maiores, e sabem que se não arriscar, nada conseguirão.
Apesar de ser uma missão difícil para a maioria, como em tudo na vida, jogar a toalha não é a opção. Ao menos não deveria ser.
E já tem muitos por aí que parecem ter perdido as esperanças.
Uns porque acreditaram que receberiam determinados apoios que não vieram, muitos dentro de seus próprios partidos, e outros que por receio, já nem dão mais as caras pelas ruas.
Mas o jogo segue. E como diria a expressão “quem não arrisca não petisca”, aqueles que não agirem com pressa, pois o tempo agora é curto, não alcançarão o objetivo desejado.
Temos batido na tecla nas últimas semanas que o povo clama por mudança de maneira geral, e que estão todos, ao menos a maioria, cansados das mesmas promessas, mesmas caras e o mesmo discurso de “nós e eles” que tomou conta do país nos últimos anos, e polarizou o país de maneira infeliz, mas que fez cair diversas máscaras.
Essa polarização afastou muita gente das urnas nas últimas eleições, e estes votos podem fazer grande diferença neste ano.
Mas para isso acontecer, aqueles que pleiteiam estar empossados a partir de janeiro, devem apresentar propostas que realmente atendam as necessidades da população.
Discursos vagos, projetos que nunca serão realizados – alguns por serem ideias que fogem da realidade ou que estão há anos para acontecerem e nunca saíram da cabeça de seus idealizadores -, e propostas que sempre beneficiam uma minoria, que geralmente é aquela base de apoio, só afastam as pessoas.
É preciso ter pulso firme nas ideias e nas decisões que serão tomadas, seja agora para conquistar aquele voto quase impossível, como depois, para além de cumprir com as promessas de campanha, mostrar que de fato não é um político de caráter duvidoso.
Enfim, coisas que serão vistas em todas as cidades do país, mas fechando para nossa região de circulação, estaremos de olho nestes dias que faltam para os concorrentes darem seu gás final.
E lembrando novamente, esse último gás pode fazer total diferença, no quase “vale tudo” eleitoral, mas será que a classe política das cidades terão esse fôlego?
Acreditamos que sim, mas preferimos esperar para ver.
Ótima corrida a todos!
A Direção