Enfim encerraram-se as eleições 2024 e todos os prefeitos do país já estão definidos.
Aqui na região do ABC com excessão de Mauá e Ribeirão Pires onde Marcelo Oliveira (PT) e Guto Volpi (PL), respectivamente, foram reeleitos, tivemos uma mistura de continuidade com mudanças. Além disso, tivemos uma variedade de partidos que conseguiram a vitória – PSDB, Podemos, PL, MDB, PT, PSB.
Em Santo André, Gilvan Jr. (PSDB) foi eleito prefeito ainda no primeiro turno, com eleição expressiva sobre seus adversários, e para dar continuidade ao trabalho que Paulo Serra (PSDB) vem exercendo na cidade.
Marcelo Lima (Podemos), em São Bernardo do Campo, conseguiu se eleger em uma batalha que foi apertada no primeiro turno, onde os quatro principais candidatos batalharam até o último momento, e no segundo, foi um pouco mais tranquila com as alianças, e com a esperança do atual prefeito, Orlando Morando (PSDB), de seu mandato ser uma continuidade. Algo que já na primeira reunião entre os prefeitos eleitos mostrou não ser bem assim, pois finalmente parece que São Bernardo voltará ao Consórcio Intermunicipal, algo que Morando fez questão de sair.
No C do ABC, São Caetano do Sul, Tite Campanella (PL) foi eleito superando seus adversários, e também a votação mais expressiva de seu padrinho na cidade, José Auricchio (PSD), que com certeza espera que haja a continuidade. Porém, assim como Marcelo Lima, Campanella se manifestou favorável ao retorno da cidade ao importante equipamento de políticas regionais, o que contraria o atual prefeito sulsãocaetanense.
Em Diadema, Taka Yamauchi (MDB) venceu José de Filippi (PT) e pretende dar novos rumos à cidade, mudando radicalmente o modo de administrá-la.
Rio Grande da Serra viu em Akira Auriani (PSB) a esperança pela mudança na cidade. O candidato venceu seus adversários com excelente superioridade, e se credenciou ao cargo pelos próximos quatro anos.
Agora, torcemos para que os sete prefeitos façam o melhor pelas suas cidades, respeitando os anseios dos munícipes que os elegeram, e também daqueles que não depositaram sua confiança à eles nas urnas, mas que merecem e devem ser ouvidos e atendidos durante os quatro anos que virão pela frente.
Sucesso à todos!
A Direção