Esportistas amigos com a frase de nosso colaborador Hamilton Costa dos Santos, com residência à Rua Humberto de Campo, 87 Bairro São José abrimos nossa secção nostalgia para homenagear duplamente o atleta e um dos mais ferrenhos torcedores do famoso galo mineiro.
Lá pelos idos de 1971 surgia no cenário futebolístico o primeiro campeão brasileiro para gaudio de toda coletividade alvi negra.
Um dos mais respeitáveis clubes brasileiros que recentemente sagrou-se Campeão da Copa Libertadores numa campanha espetacular em 2013. Dedicamos carinhosamente ao Dr. Eustáquio Antunes da Palma e também ao atleta folclórico “Dadá Maravilha” abaixo se liguem nas pérolas. Vocês vêm com a problemática que eu venho com a solucionática. Com Dadá em campo não há placar em branco, só quem para no ar é, Dadá, beija flor e helicóptero, Dadá Maravilha = Peito de aço, Beija flor alguns de seus carinhosos apelidos. Nascido no Rio de Janeiro gaudio e alegria de todos amantes do bom futebol.
Na foto que ilustra o noticiário lembramos da primeira conquista. Em pé Renato, Humberto Monteiro, Oldair, Vanderley, Wantuir, e Grapete. Agachados: Ronaldo, Humberto Ramos, Dario, Lola e Tião.
As nuvens podem esconder as estrelas, porém as nuvens passam e as estrelas permanecem. O resto foi mostrado recentemente na conquista. Homenagem ao técnico Alex Stival “Cuca” e a todos consideraddo que curtem essa glória do futebol brasileiro “Clube Atlético Mineiro”.
As primeiras raízes de um clube muito querido no Bairro São José
No chamado futebol amador de São Caetano do Sul, na década de 60 surgia o glorioso América Futebol Clube da então Vila São José. Com seu tradicional uniforme nas cores vermelha e branca a equipe do saudoso Antonio Pereira Pombo Neto, lembrava muito o CA Juventus, não muito raro suas apresentações eram envolvidas em muita dedicação e amor. Além do eterno aprendizado da amizade e amor que eram numa dourada de nosso futebol amador, descolamos uma de suas formações. Nelas estão: Técnico Jair, Israel, Estevão, João Rosa, Alemão, Bebinho, Clodoaldo, José Manoel dos Santos “Duda”, Nelson, Zé Corinthiano, Euripedes, o meia esquerda não conseguimos identificar e Oscarzinho. Alguns deles de saudosa memória são perpetuados pelo que representaram para nós todos pelas lições de vida.
Do acervo de José Pires Maia “Zezé”.
Uma vez Flamengo, Flamengo até morrer na loteria do futebol
No sábado último no Estádio Distrital do Bairro Fundação, movimentado tira teima em homenagem aos dois principais clubes fundados no Bairro mediram forças pelo União Inter Amigos as equipes do Flamengo Futebol Clube e São José Futebol Clube, dois clubes lendários, quase 60 anos. Valorizado com muito aguerrimento pelas cores verde e amarela o placar eletrônico do Estádio apontava vitória rubro negra por 3×2.
Gallo 2 e Pulga, os autores dos gols pelo vencedor e João Gomes fez os 2 dos vencidos. Nosso correspondente local forneceu os dados.
Flamengo: Zelão, Joaquim, Fernando, Jair, Gallo, Simar, Augusto, Barbosa (Ratinho), Luis Carlos, Pulga e João Pedro. São José: Paulinho Net, Nardinho, Pedrão, Luquinhas, Adilson, Claudio (João Raggae Night), Helio (Eduzinho), Adriano, Nena, João Gomes, Zé Edú. Em breve teremos a disputa do trófeu na chamada melhor de três, já que cada equipe venceu uma. O empate favorecerá o São José F.C. que goleou por 7×3. Registrado!
F.M.F. FC vai completar vinte anos, segue abaixo matéria do clube
Numa homenagem ao consagrado clube das praias, carinhosamente nosso articulista local, fez um balanço da campanha do clube nas 143 partidas já realizadas pelo alvi negro. 74 vitórias, 38 empates, 31 derrotas, 313 gols marcados, 202 sofridos, saldo positivo de 111 gols.
Lembrando que com a chegada da primavera o presidente José Davilson da Cruz “Baianinho” deverá soprar a velinha de número 61 para gaudio de toda coletividade alvi negra, dizem no pedaço que o mesmo está com plano de presentear, segundo confidência de nossa reportagem, a tão sonhada sede própria deverá sair do papel e se tornar realidade. Aguardem! A amizade, nem mesmo a força do tempo irá destruir.
Matéria descolada de forma matreira, por esportista muito conceituado no bairro. Desejamos desde já boa sorte baianinho.
José Pires Maia “Zezé”