Dívida: Paulo Pinheiro ainda não divulgou quanto pagou em 2014

A dívida supostamente deixada pelo ex-prefeito José Auricchio Jr. no montante de 264 milhões de reais, não consta para ser quitada pela atual administração sancaetanense, segundo o orçamento municipal de 2015 – no valor de 1,17 bilhão de reais, aprovado pela Câmara Municipal na sessão do legislativo na semana passada.
Neste ano, até onde se sabe, não foi quitado nenhum centavo da dívida que Paulo Pinheiro e vereadores da base governista brigaram tanto durante as eleições e no primeiro ano de mandato.

Até agora os únicos pagamentos relacionados pela administração foram pagos em 2013 divulgados até o último dia 9/12/2014, cerca de 80 milhões de reais, nenhum centavo a mais, este deve ser o problema porque o Tribunal de Contas do Estado já acusou irregularidades nas contas de 2013 de Paulo Pinheiro.

Se há dívida, qualquer administrador e vereador deve saber que tem de ser pagas, inclusive as mesmas serem relacionadas no orçamento municipal do ano subsequente, 2014 e assim por diante, o que não foi feito pelo prefeito Paulo Pinheiro nos orçamentos de 2014 e 2015.

Motivos nos levam a crer que a dívida não é tão preocupante como falavam, ou como alegavam os atuais mandatários da cidade.

Em outro aspecto, o prefeito Paulo Pinheiro em seu orçamento 2015, não exemplificou onde vai ser investido o dinheiro da cidade, só destacando o aumento gritante da área esportiva, esquecendo as principais áreas a de Saúde, da Educação e da Segurança que são as mais dramáticas, onde atinge a população drasticamente.

Se o prefeito não se preocupa com a população e muito menos com as áreas mais importantes da administração, quem deveria então ser o responsável pelos desmandos que acontecem diariamente?

São fatos que os vereadores, principalmente os da base governista deveriam estar cientes e cobrar em nome da população, uma postura mais firme do administrador e não deixar a cidade se auto administrar, o que vem acontecendo ultimamente.

Fatos que levam a situação crítica principalmente na área de saúde e na segurança pública, onde a população sofre diariamente com desprezo das autoridades, obrigando a população a se trancar em suas residências a partir das 22 horas, por total falta de segurança, ferindo seu direito universal de ir e vir.