Como se não bastasse a situação deplorável do comércio de nossa cidade, onde os comerciantes são bombardeados com altos impostos e taxas, sem o menor apoio e incentivo da prefeitura, agora chega ao nosso conhecimento que um cidadão que atende pelo nome de Valdo Junior, circula pela cidade a bordo de carro oficial da prefeitura apresentando-se como “motorista e assessor do vereador Chico Bento” acharcando e coagindo os comerciantes (em especial da Rua Visconde de Inhaúma e Bairro Barcelona) a trocar com ele os extintores. Mas não seriam esses extintores Piratas? Estaria o vereador Chico Bento e o Prefeito Paulo Pinheiro sabendo disso, ou seria mais um fantasma aproveitador a circular pelo reino Encantado de Sucupira? Não seria obrigação da Defesa Civil e/ou Corpo de Bombeiros, fiscalizar o estado dos extintores do comércio em geral, em especial das UBS (que segundo consta muitos estão vencidos) e não funcionários (?) fantasma ou não de vereador? O que há por detrás de tudo isso? Na dúvida a orientação que damos aos comerciantes é pedir identificação ao funcionário, fiscal, ou seja lá quem for, e na dúvida chamar a Policia!
Aliás aproveitando o ensejo, a quantas andam senhor prefeito a situação do sr. Gabriel que teve sua lanchonete no Hospital São Caetano, de forma arbitrária segundo seu advogado dr. Marco Aurélio conforme relato abaixo:
“Amigo Lima Filho, a política rasteira feita até hoje trás consigo ações perniciosas, dentre tantas, há a perseguição política, onde o detentor de um poder efêmero, afaga os seus apoiadores e desqualifica, ataca e persegue quem apoia seus adversários ou pensa de forma diferente. Essas atitudes são inconcebíveis em qualquer tempo, contudo, causa maior repulsar quando vemos isso acontecer em pleno século XXI, a exemplo do que faz o prefeito Paulo Pinheiro, quando desqualifica, ataca e persegue quem não o apoia, o caso mais recente se deu com o proprietário da lanchonete instalada no prédio do hospital São Caetano, para quem foi enviada notificação da prefeitura, para que desocupasse o prédio em 30 dias, passados alguns dias, fiscais do SECONT foram fazer diligência na lanchonete, dias depois lhe enviaram notificação que o estabelecimento seria lacrado em 48 horas, o que ocorreu.
O motivo da lacração foi falta de documentação, o que causa estranheza é que nenhum pedido de documentação foi feito, até porque sabiam os fiscais que nada havia de irregular. Os dois atos administrativos ocorridos em menos de 30 dias, mostra claramente tratar-se de perseguição política, algo que não podemos concordar nem aceitar independente de quem e contra quem faça, pois, trata-se de um ato que deve ser repudiado em qualquer tempo.”