Cartão postal da cidade construído nos anos 90, fica ao lado do espaço canino, e mesmo com orçamentos gigantescos prefeitura deixa local sem reforma, assim como outras obras pela cidade.
Tudo para o bem dos animais, prefeito autoriza implantação do espaço animal ao lado do lago do espaço Chiquinho Mendes. Antes um cartão postal da cidade por sua beleza juntamente com o próprio Parque Chico Mendes construído na administração Luiz Tortorello, o prefeito Paulo Pinheiro prefere deixar o espaço (lago) abandonado do que reformá-lo, o que custaria aos cofres públicos uma ninharia, comparada a arrecadação do município. Mas, não foi ele quem fez, por isso talvez ele, o prefeito, não deve recuperar o lago degradado nos últimos três anos e meio da administração.
Esta talvez não seja a última vez que o prefeito faz isso com a população, não desmerecendo o espaço animal. Mas, foi um local de lazer público que foi degradado e não reformado, levado ao abandono sem sequer medir as consequências de seu ato, e correndo o risco de provocar epidemia de dengue, se não for corretamente limpo, como foi notado no último final de semana.
Este com certeza não será o último ato do prefeito para destruir a cidade com obras inexpressivas, dentre elas o Gatil, o canil e agora o espaço animal, esquecendo que a cidade e a população precisa de coisas básicas (medicamentos e reformas de bens públicos) na área de saúde que a prefeitura não providencia e quando compra paga preços exorbitantes.
Obras contratadas pela administração Paulo Pinheiro de relevância e de suma importância que coloca a própria segurança dos munícipes são deixadas de lado como a reforma do viaduto Independência que liga o centro ao bairro Fundação – obra orçada em 1,5 milhão, verba que não daria nem para fazer as escoras com madeira do viaduto, estão aí sem solução. Se a verba foi paga a empresa Emparsanco ninguém diz nada, mas a obra não teve início e provavelmente será mais uma dentre tantas que foram destinado dinheiro público para executá-la e não aconteceu nada.
Se fosse enumerar obras e verbas destinadas para suas conclusões as cifras seriam exorbitantemente grande, e a administração nem dá conta se começaram ou não. Será que o dinheiro saiu dos cofres públicos para executá-las ou somente foram colocadas placas para falar que o local estaria em obras? – as empresas citadas receberam verbas e não começaram as obras? – se receberam por que não as iniciaram?
São assuntos trancados a sete chaves pela administração que a cada dia enumera mais obras pela cidade e não termina nenhuma, deixando-as pela metade, isso quando nem as iniciam.
Essa é a administração Paulo Pinheiro, que contrata obras e não entrega. A administração está findando e ao que tudo indica, o município viverá mais uns quarenta anos para ser reconstruído novamente, tal como aconteceu no final da década de 80, na administração do também peemedebista Raimundo Leite.