– O que vou fazer depois da aposentadoria?
– Tenho 40 anos e até agora não me realizei profissionalmente.
– Não consigo imaginar um futuro fazendo crochê e tricô ou cuidando dos netos.
Essas questões são cada vez mais comuns, pois a nossa expectativa de vida aumentou. Isso pode ser muito bom, mas precisamos nos preparar para uma nova etapa de nossas vidas.
Recebemos um prêmio, temos tempo mais que suficiente para realmente fazermos aquilo que nos dá prazer.
Na primeira etapa que vai até mais ou menos 30 anos, escolhemos uma profissão, casamos, planejamos uma família. Aí muitas vezes, vamos percebendo que aquela profissão não era bem o que imaginávamos, mas o que fazer se já temos responsabilidades. “Deixa a vida nos levar” é o que geralmente acontece.
Na segunda etapa, até mais ou menos os 56 anos, vamos realmente deixando a vida passar. Aí surgem os primeiros sinais de uma vida de descontentamentos: dor aqui, dor ali; uma depressão, ansiedade, parece que isso é tão normal que até aceitamos. Começamos a sonhar com a aposentadoria – tempo do merecido descanso.
Será que o descanso é satisfatório? Ainda temos tanta vida.
Não percebemos o quanto nos tornamos reféns de atitudes repetitivas que tornaram a nossa vida muito sem graça.
Nada disso é necessário. Chegou o tempo da transformação. Já nos conhecemos o suficiente para saber definir exatamente o que queremos para os anos que ainda nos restam. Quem sabe uma nova profissão, mais adequada ao que realmente sentimos ser a nossa missão. Só que agora por prazer, por excitação é que voltamos ao trabalho.
A vida afetiva não está como gostaríamos. Mudamos muito durante todo esse tempo. Não reconheço mais o meu parceiro (a). Será que vale a pena continuar desse mesmo jeito sempre? Quem sabe dá para reinventar a nossa parceria. Podemos voltar a estudar juntos, agora procurando um curso que realmente nos ensine o que precisamos aprender.
Como fazer para mudar?
Eu só conheço uma receita: autoconhecimento e vontade de viver melhor e comprometimento com você mesmo. O mapa numerológico é a melhor maneira para você se redescobrir, conhecendo todos os seus potenciais, desafios, aprendizados dessa vida. O seu mapa pode ser comparado a um GPS, ele auxilia que escolha o seu melhor caminho. Intuitivamente sabemos o que viemos fazer, aquilo que nos dá mais satisfação, mas acabamos sendo muito influenciados pelo meio, pelos amigos e familiares. Aí é que saímos da rota.
Vamos acertar a rota para a felicidade? Você aceita a minha ajuda?
Mais informações e contato pelo e-mail: claudia_numerologia@ig.com.br ou tinasimao@gmail.com – 11 4238-8619.
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