Isso mesmo, mais uma vez parece que o candidato derrotado e terceiro colocado das últimas eleições a prefeito de São Caetano, vai perseguir novamente uma vaga a deputado estadual pelo PEN. Perseguir não é ganhar, muito menos disputar para ganhar, visto que o futuro candidato pode mudar novamente de opinião e disputar outro cargo, caso haja alguma vantagem financeira no meio do caminho e deixar seus correligionários e os poucos que ainda acreditam nele no meio do caminho. Mas, se isso acontecer não será a primeira nem a última vez que isso acontece. Primeiro, a situação financeira, depois a eleição. Uns arriscam até que ele irá vender a outra parte de seus imóveis, visto que na eleição passada ele vendeu metade de um apartamento na cidade e outra metade no literal. Não sei como isso se faz, mas vendeu segundo as declarações de bens dele… Agora o nome do filme é “A Perseguida nº 5”…
PT de Luiz Marinho enrolado
Mesmo fora da administração de São Bernardo, o ex-prefeito Luiz Marinho foi denunciado pelo Ministério Público Federal por peculato e dispensa de licitação no Museu do Trabalhador; – seus ex-secretários foram presos, num total de 16 pessoas, no ano passado. A denúncia do MPF é de que ouve desvio de alguns milhões durante o projeto que ainda não foi entregue. A obra teve inicio no final de 2012 com previsão de entrega em 2016, e foram gastos muito mais do que o previsto, e não foi concluída. Agora é a vez de Marinho pagar sua parcela na execução e a não entrega do projeto. Se algum dia pensou que ficaria de fora da denúncia, estava enganado.
Querem se aboletar novamente…
A cúpula do PMDB parece estar trabalhando no sentido de se reaproximar do governo José Auricchio e acabar de vez com as rusgas dos últimos anos entre os pinheiristas e auricchianos em São Caetano. Afinal, eles, o PMDB, foi sempre um partido que participou de todos os governos desde a sua fundação, só elegeu dois prefeito em quase 50 anos (e os dois foram um desastre para o município), mas fazer parte da base governista ajuda a somar para o bem da cidade e dos projetos essenciais para alavancar o crescimento do município. A ideia pode se boa para o PMDB e seus aliados, mas será que teria a aprovação da população. Só construindo esta unidade é que se saberá como vai ficar daqui para frente, desde que não venham na bagagem partidários que até hoje ameaçam a administração através das redes sociais. Mas, como dizem, as eleições acabaram e os que pularam do barco, muitos querem estar se aboletando novamente na administração municipal. Vamos aguardar para ver o que acontece, porque todos moramos na mesma cidade e desavenças políticas só devem ter durante as campanhas eleitorais e elas só acontecem ano que vem.
E o Lula heim, foi condenado…
Só lembrando aos petistas que: o ex-presidente Lula, não foi condenado a nove anos e meio de prisão pelos juízes da Lava Jato, mais precisamente pelo Juiz Sergio Moro, por criar vários benefícios sociais à população carente do Brasil, como o Prouni, Bolsa Família que ajudou milhões de famílias, por ele querer ser candidato a presidente do Brasil por mais quatro anos, pelas greves que comandou quando era sindicalista em São Bernardo do Campo e muito menos por desavenças pessoais com os juízes da operação que está prendendo inúmeros políticos e empresários por lavagem de dinheiro, corrupção e peculato envolvendo empresas públicas no desvio de alguns bilhões de reais. Ainda dá para ele se explicar na justiça e contar a verdade. É só querer, pois por ser um ex-presidente da República deve saber que ninguém pode estar acima da lei…
Lixo normalizado em São Bernardo
Depois de mais de seis meses, ou melhor, desde que o prefeito Orlando Morando em São Bernardo tomou posse, o lixo residencial se acumulou nas ruas da cidade, tomando grandes proporções, visto que o imbróglio começou por erro do contrato ou cláusulas confusas na administração de Luiz Marinho e prosseguiu para a sua. A justiça teve de intervir, e parece que a população vai poder descartar seu lixo normalmente e o mesmo ser levado para os lixões da região. Nada como os dois lados cederem, para se chegarem a uma solução, e quem sai ganhando são os funcionários da empresa prestadora de serviço e a população que paga pelo serviço que não estava sendo executado a contento há muito tempo.