Abrindo nosso noticiário esportivo, para identificação de toda comunidade esportiva de Vila Alpina e todos os atletas que defenderam a AD Marianos com brilho invulgar, inclusive em suas reuniões para lembrar com carinho as memoráveis conquistas no contexto esportivo, se liguem nas emoções.
O futebol amador do União Inter Amigos faz homenagem as duas seleções da Argentina e Jamaica no Distrital do Bairro Fundação, José Francisco de Oliveira, também conhecido como Zelão, retorna a equipe e em dose dupla é autor do gol 1.970, homenagem a Seleção Brasileira, e 6.700, isso mesmo, no futebol de campo que coloca a simpática equipe do Bairro São José como líder absoluta no ranking das equipes inseridas pelo Cantinho do Zezé
Sábado último contando com a presença de oito recordistas do União Inter Amigos no empate comemorativo de homenagem aos argentinos e jamaicanos tivemos um honroso empate de 4×4, porém o jovem Bruno foi o grande personagem da partida nos gols da Argentina, três gols, no placar completado por Xandão, já pelo escrete da Jamaica, Edivan fez dois, João Gomes 1 e o campeão em partidas pelos clubes do Bairro São José, Zelão Oliveira igualou o placar numa fantástica reação ao ritmo frenético do Raggae. O árbirtro Luiz Carlos, Poerinha, como sempre foi o responsável com uma arbitragem digna dos maiores encômios, êta colunista que inventa.
Eis a relação das equipes, 17 astros do futebol show disseram presente: Argentina: Helio, Augusto, Tito Leonardo, Adriano Kalunga, Tchotcha, Alberto, Xandão, Bruno; Jamaica: Saulo, Marcão, Zelão Oliveira, Marco Silva, João Gomes, Claudio, Luis Carlos, Nena, Edivan. O departamento médico tem aos seus cuidados Zé Eduardo, Magrão, Joaquim, Ratinho e Dinho que oportunamente devem ser liberados para fortalecer os elencos do futebol show.
6.700, seis mil e setecentos gols fazem a grandiosidade no futebol de campo. Um legado forte que dificilmente será superado no amadorismo. Nossos parabéns a toda comissão técnica nesses 31 anos de muita amizade. Mais que uma simples agremiação, uma grande família, reunindo os ex-ases do passado, uma lição de vida no esporte coqueluche, jogado com muito amor assim é o União Inter Amigos exemplo para todos os que se iniciam na arte do futebol show. Nas asas da emoção eu e vocês tudo a ver na tabelinha Cantinho do Zezé e Jornal Imprensa ABC, especial para a edição 401 do jornalismo vibrante ao nosso lado ontem, hoje e sempre.
Super Galo da TV Record revive grandes astros do futebol do Grêmio Esportivo Sapopemba x Paulista de Jundiaí revivendo emoções de 1.981 na homenagem aos valorosos astros que fizeram a grandiosidade do futebol representando as glórias do esporte, segue abaixo maiores informes para vossa sensibilidade e identificação dos clubes defendidos
Grêmio Esportivo Sapopemba, cortesia do Zezinho Oliveira, para vocês curtirem uma verdadeira seleção como segue abaixo discriminado com muita emoção. Da esquerda para a direita em pé: Celso Cebola (Saad), Zanata (Saad), Carlos (Saad), Decio (Ferroviárias), Palito (Portuguesa), Zé Luiz (S. Bernardo), Botu (Taubaté); agachados: Cidinho (fisioterapeuta), Roca (Saad), Carlinhos (Inter de Limeira), Toninho Pituca (Saad), Mazinho (Santos), Silvano (S. Bernardo).
“Na importância de cada um deles o respeito de todos nós”, Super Galo na TV Record, num dos momentos mais brilhantes do futebol, valeu considerados!
Cantinho do Zezé com gratidão ao nobre Marcelo Mendez (ABCD Maior), revivendo a grande conquista do América do Sul FC, Campeão dos Veteraníssimos em 2016 com cem por cento de aproveitamento, 68 gols pró, 7 gols sofridos, saldo positivo de 61 gols, 12 jogos invictos, Gilson 16 gols, Anderson Lima 15 gols, e Axel jogando o fino futebol.
Eis os grande campeões: Tuin (Montanha), Ednaldo, Dias, Zé Roberto, Edson Pesinho, Alexandre, Axel (Anderson Lima), Tiziu, Tuca (Ivan), Gilson (Gino), Técnico Marcelo. O velho locutor da várzea em São Caetano, quando não havia televisão, internet e quetais, os olhos do velho locutor eram nossos. Foram poucos os que notaram a presença do velho locutor. Na linda manhã de domingo que se iniciava em São Caetano do Sul no campo do Santa Maria, atrativo para os olhos dos ávidos torcedores era o que não faltava. Em campo os times do Luiz Gama e do América do Sul a fazer a final do Cinquentão, categoria do Veteranos da cidade e em campo. Por falar em categoria, esta não faltava ao time do América do Sul, o time estava repleto de ex-craques do passado. Anderson Lima (ex: Grêmio, São Paulo, Santos), Alexandre (ex: Santos e Portuguesa), Axel (ex: Santos), Batata (Corinthians), entre tantos outros, bailavam em campo e aplicava impediosa goleada ao Luiz Gama, um rotundo 8×0 com gols de todas as formas e todas as classes.
E do lado de fora do campo, o velho locutor, o homem de cabelos grisalhos, voz empostada, linda, com a classe dos antigos e grandes do rádio, de uma época que não existe mais, tinha em mãos um microfone, na mente poesias, todas de toda uma
vida a narrar o esporte
Fazia suas inserções, informava o placar, os tantos autores dos gols, dava as notícias do esporte da cidade, lembrava dos bravos que mantém toda a estrutura do futebol amador funcionando e procurava fazer seu trabalho com toda a dignidade que o ofício merece.
Cheguei perto dele, não havia mais porque olhar para o campo. Em um placar de 8×0 nada mais pode ser dito, coisa alguma será relativisada. A goleada desse tamanho é óbvia, um time é melhor e pronto, a poesia do domingo de várzea não está mais ali. Já no caso do velho locutor, ao contrário, reside no encanto de um tempo que foi lúdico enquanto houve.
Eram tempos em que, sem haver televisão, internet, celulares, interações e quetais os olhos do velho locutor, eram nossos. Sua voz nos embalava aos sonhos nossos e era tudo muito bonito, muito bom. Fiz isso então.
Fechei os olhos ao lado daquele senhor e ouvi. Não quis saber mais de nada, do que era fato, a triste frieza dos fatos e me deixei levar pelo que a voz do velho locutor tinha a me dizer, me guiar.
Quando abri os olhos o vi, era a premiação do jogo. Pensei em ir pegar o seu nome, entrevistá-lo, saber de tudo, mas pensei bem e me refiz dessa ideia toda. O velho locutor não tinha que ter um nome necessariamente, não tinha que ter uma abordagem dessas padronizadas, não, de forma alguma.
Ele tem que ficar no nosso imaginário, algo que ele tanto trabalhou ao longo da vida e assim então se fez o encanto. O domingo da várzea de São Caetano. A crônica vai para o velho locutor. Seja ele quem for, sejam eles todos que forem, sigam, existam. Nem que seja em nossa imaginação.
Essa foi uma grande lição de vida que recebi do amigo Marcelo Mendez do ABCD Maior.
E o melhor presente que recebi, desde que iniciei essa caminhada pelo esporte de minha querida São Caetano do Sul, que graças ao carinho dos meus amigos do Jornal Imprensa ABC, torno pública com gratidão.