Plano de patrulhamento aéreo do Consórcio avança para fase de licitação

Ação representa iniciativa pioneira no País de reforço na Segurança Pública, por meio de operação aérea, integrando cidades por GCMs

Com a finalização do termo de referência para o plano de patrulhamento aéreo regional, que deve trazer mais segurança para o morador da região, com sobrevoos e comunicação mais ágil com a Polícia Militar e a Guarda Civil Municipal, a iniciativa avançou para a fase de licitação. O andamento do projeto, ação inédita em nível nacional, integrou a última pauta da assembleia mensal do Consórcio Intermunicipal.

O coordenador do Grupo de Trabalho (GT) Segurança Pública, Carlos Alberto dos Santos, informou os prefeitos sobre os últimos apontamentos e contribuições realizados por gestores e técnicos dos munícipios. O presidente do Consórcio e prefeito de São Bernardo do Campo, afirmou que o objetivo é concluir este processo até o fim do ano. O termo de referência está pronto, o que possibilita a abertura do processo de licitação. Visando melhorar a segurança do ABC, a nossa meta é terminar a atual gestão com isso contratado.

O plano de patrulhamento aéreo regional será realizado pelas Guardas Civis Municipais (GCMs). Conforme a análise realizada pelo GT Segurança Pública, que contou com apoio da equipe do helicóptero Águia, da Polícia Militar, a implementação do patrulhamento aéreo é necessária para região.

Turismo

A reunião também contou com uma apresentação do Plano Regional de Desenvolvimento Turístico, desenvolvido pelo Consórcio. A iniciativa complementa os Planos Municipais de Turismo contratados pela entidade regional e entregues neste ano a Santo André, São Caetano do Sul, Mauá e Rio Grande da Serra, cidades que ainda não contavam com o instrumento.

Ainda nesta temática, o secretário de Obras de Ribeirão Pires, Taka Yamauchi, apresentou aos prefeitos o Programa Regional de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur), financiado pelo Ministério do Turismo. A iniciativa é desenvolvida com o planejamento das áreas turísticas prioritárias, seguido da proposição de intervenções públicas para que o turismo venha a constituir uma alternativa econômica geradora de emprego e renda.