Isso mesmo. O presidente da Câmara de Mauá, Ademir Jacomussi propôs à base de apoio ao governo de seu filho, Atila, que seja alterado na lei municipal que o prefeito possa se ausentar do comando do município por até 120 dias, e não por 30 dias, como está estabelecido em lei dos anos setenta. Segundo o vereador, a cidade de Mauá, é a única do Grande ABC que ainda não obteve esta modificação, visto que, nas outras cidades a ausência já é permitida por maior tempo, e o município poderia se adequar a constituição. Alguns vereadores da base governista e inimigos da administração não gostaram muito das mudanças não. Outra mudança em lei, também quer a alteração da lei que permite a reeleição de presidentes do Legislativo, assim como já acontece em São Caetano. Motivo, Ademir Jacomussi está interessado em continuar a frente da presidência da Câmara no próximo biênio.
Quem aprova quem?
Parece que alguém ainda não entendeu que, a vontade do vereador, nem sempre é sinal que alguém vá acatar ou alguns de seus pares irão lhe dar apoio para ser presidente da Câmara para o próximo biênio, quando se tem muito em jogo, principalmente se foi um eleitos com menores votos nas últimas eleições e é o grande perdedor das eleições para governador do Estado, onde seu candidato, foi derrotado por João Doria, que já havia previsto a derrota do PSB, nos debates. A derrota era eminente, só não acreditou quem não quis, e o vereador do PSB sancaetanense, ainda não se tocou que, para vencer precisa ganhar e ter apoio e, truculência, arrogância e falta de respeito não cabe mais em lugar algum, isso serve para todos que acreditam do mesmo modo. Ainda mais depois que o seu futuro cabo eleitoral perdeu as eleições estaduais porque jogar em todas as frentes na política, hoje, é burrice.
Assume vereança
Flavio Nakaoka (DEM) assumiu, na terça-feira (6), a cadeira no Legislativo até 30 de novembro, em substituição ao parlamentar Dr. Seraphim (DEM), que está licenciado do mandato. Nakaoka é professor e ligado às instituições da comunidade nipo-brasileira de São Caetano. “Temos muitas ideias e espero contar com a ajuda de todos. Quero ser o dedo de Deus para ajudar quem mais precisa”, discorreu Nakaoka.
População, sem piscinas?
O que alguns anos atrás é época de comemoração de toda a população, com a proximidade do verão e os clubes de São Caetano, sempre lotados com familiares se confraternizando à beira das inúmeras piscinas dos clubes recreativos do município, hoje, o que se vê, é bem diferente, porque o atual secretário de esportes, parece que não gosta do que faz, e muito menos de crianças e adultos felizes por poderem usufruir dos espaços públicos construídos através de décadas, quando o esporte era a mola propulsora de nossa cidade. O esporte amador da cidade, que muito público levou nos finais de semana a beira dos inúmeros campos de futebol, não tem mais, as piscinas, parece que estão com os dias contados, senhor secretário? – muitos dos clubes, estão caindo aos pedaços e abandonados pela administração ineficaz do secretário e nem pensam em reabrir neste verão por falta de infraestrutura, que foi desmontada pelo atual secretário. Qual foi o motivo? – a população não merece este benefício?… ou é falta de competência mesmo…
De volta a elite estadual e nacional
Enquanto o esporte é tratado pelo secretário Beto Vidoski como um segundo plano, esquecendo o viés que sempre colocou a cidade em destaque nacional e internacional, quem sabe para o ano que vem, ele volte seu olhar para a base do esporte municipal e suas escolinhas esportivas, o futebol amador (que viveu época de ouro, como sendo o melhor da região e hoje esquecido), e por que não o esporte de auto rendimento e suas equipes que espalharam o nome da cidade para o mundo como referência ao referência de esporte, – porque o Azulão como é conhecido, volta a elite estadual e no âmbito nacional e vai coloca a cidade no pódio esportivo que nunca deveria ter deixado, desde a época do ex-secretário João Bonaparte. É torcer para que isso acontece…
Operação Tritão mantém preso empresário
A operação denominada Tritão da Polícia Federal que prendeu o empresário no ramo de informática e cestas básicas para administrações públicas, Mario Jorge Paladino, sócio administrador da empresa MC3 Tecnologia e Logística Ltda, com sede na rua Alagoas, 451 – centro de São Caetano, no último dia 31, e o está guardando na sede da PF em São Paulo temporariamente, devido ao seu envolvimento no caso das fraudes em licitações no Porto de Santos – da Companhia Docas do Estado de São Paulo – CODESP. A operação conjunta reuniu a Receita federal, Controladoria Geral da União, Ministério Público Federal e Tribunal de Contas da União e teve a participação de 100 policiais federais. A mesma empresa, teve recentemente modificado seu contrato social (julho/2017), quando assumiu como sócio o filho do ex-prefeito de São Caetano, Paulo Pinheiro, – Leandro Hereda Pinheiro, que deve ser um dos sócios a ser convocado pela Polícia Federal à prestar esclarecimentos, visto que sua entrada na empresa é recente.
Presidente, já foi escolhido?
Boatos dão conta que todos os candidatos a presidente do legislativo sancaetanense, podem descartar suas candidaturas, porque um já dá como certa a sua eleição. Seria verdade ou apenas um xeque mate em cima dos outros candidatos, para eles abandonarem suas eleições. Alguns vereadores estão se movimentando para obter o cargo, e a outros nem interessa, mas, se é certa porque brigar? – Pode ser apenas um xeque mate nos pares interessados e fazê-los desistir do cargo, mas, caso seja verídico, só se saberá no final do mês de dezembro, quando o resultado sairá. Até lá, é torcer para que a Câmara Municipal seja pelo menos democrática na escolha e não uma imposição.