O que estamos vendo nos últimos dias é a tomada de medidas pontuais que já deveriam ter sido tomadas pelas autoridades do Planalto há muito tempo, que se permitiram ignorar ao invés de executá-las, como vem ocorrendo em vários países asiáticos e europeus.
Medidas que, bem ou mal, preservam a população de seus países, da pandemia do Coronavírus, até uns dias atrás sendo considerada pelo nosso Presidente como uma simples gripezinha qualquer, bem como por seus seguidores nas principais redes sociais.
Se antes era uma gripezinha para os Bolsonaros, os governadores de todos os estados tomaram a frente e decretaram estado de calamidade pública e até de emergência, em seus domínios para se preservarem e barrar a talvez maior pandemia da história mundial, que pode ser o Covid-19 que já matou milhares de pessoas em todos os continentes e até na terra “do bananinha” e sua turma.
Agora, depois que o Coronavírus atingiu seus amigos próximos, o presidente conseguiu enxergar que a tal gripezinha, pode matar muita gente, e começou a tomar medidas extremas até demais, não para poupar e preservar a população, mas, os empresários tentando implantar a toque de caixa no Congresso algumas medidas que afetariam a maioria dos trabalhadores com carteira assinada, permitindo que seus patrões os demitam por quatro meses. Alertado pelo ministro da Economia, o “governo dos bananinhas” – voltou atrás e disse tratar-se de equívoco e exigiu que a medida provisória fosse descartada depois de publicada no Diário Oficial.
De medidas provisórias a população já está cheia, só atrapalham governos, principalmente àqueles que não sabem governar, como o presidente Bolsonaro, que nas últimas pesquisas divulgadas nesta semana, vai acabar falando sozinho, porque não terá mais credibilidade alguma, isso se já teve algum dia.
Todos nós esperamos que alguma atitude séria seja tomada por nossos representantes, caso contrário, a pandemia vai matar milhares de pessoas no Brasil, superando até países europeus que se isolaram, mas, a tal gripezinha é mais forte do que eles imaginaram.
Fica o recado aos nossos políticos e representantes.
A direção