O período de pandemia do coronavírus requer todas as atenções possíveis da Prefeitura de São Caetano, principalmente do setor de Saúde. Entretanto, as outras áreas não podem e não são esquecidas, pois tudo converge para um único ponto: o bem-estar do cidadão sulsancaetanense.
Sendo assim, a Secretaria de Mobilidade Urbana tem feito todos os esforços no sentido de manter a viabilidade por todo o município, principalmente com ações que têm como foco principal a redução de acidentes de trânsito. Em relatório mensal do Vida, responsável pela gestão do Infosiga SP, sistema pioneiro no Brasil que publica mensalmente estatísticas sobre acidentes fatais de trânsito em todas as 645 cidades do Estado, São Caetano teve redução de 53% no número de acidentes com vítimas no período de quarentena, entre 24 de março e 30 de abril deste ano, passando de 49 em 2019 para 23 em 2020.
As principais vias de São Caetano (avenidas Goiás, Guido Aliberti e Presidente Kennedy) são as que mais requerem atenção, até pelo fluxo de veículos já que, diariamente, passam cerca de 30 mil veículos nessas três avenidas. O diretor de Trânsito da Semob, Marcelo Ferreira de Souza, relembrou algumas das ações que a secretaria realiza na prevenção e combate aos acidentes de trânsito em São Caetano.
“Nossa preocupação na Mobilidade Urbana está principalmente na manutenção diária da sinalização de trânsito, que contribui no auxílio aos motoristas, principalmente na condição de segurança viária. São manutenções em placas indicativas de regulamentação de velocidade e sinalização de solo, como as faixas de pedestres e de rolamento. Temos uma rigorosa fiscalização de agentes de trânsito pelas ruas da cidade, principalmente nas principais vias já citadas e em horários de maior fluxo, com veículos estacionados em pontos estratégicos para qualquer eventualidade que possa atrapalhar o trânsito, como um veículo quebrado. Por fim, contamos com o CCO (Centro de Controle Operacional), sistema que centraliza o controle de 60 principais cruzamentos semaforizados do município”, explicou Marcelo de Souza.