Definitivamente, a população de Mauá não acredita mais no atual prefeito Atila Jacomussi. Confiar nele é sinal de que terá uma encrenca nova a cada mês, ou, um pouco mais. Quando eleito em 2016, a população “acreditava”, ou melhor, só acreditava que o município ia sair do atoleiro em que se encontrava por conta de péssimas administrações e uma dívida impagável até hoje. E essa dívida não é nova não, passou por diversas administrações que sempre as empurrou com a barriga. Mas, se esse fosse só um problema estaria até bom. Junta-se a isso a péssima administração na área da saúde, educação, segurança e obras que são as mais problemáticas, isso sem contar a comunicação que contrata serviços e não os paga. Agora novamente se vê envolvido em problemas com o Gaeco e Polícia Civil ás vésperas de terminar seu mandato único como prefeito, isso depois de passar duas temporadas preso no prazo de 1 ano. Isso é gostar da polícia sr. Prefeito. Agora é o hospital de campanha que contratou, que é o alvo de investigações por contratos irregulares com preços bem acima do que é praticado no mercado.
Pedidos de cassação
Não bastasse estar sendo investigado e estar no cargo por causa exclusivamente de uma liminar que conseguiu na justiça, o prefeito Atila Jacomussi, já novamente tem acumulado na Câmara Municipal mais dois pedidos de cassação de seu mandato em resposta a mais esta investida do Ministério Público e da Polícia, para com a sua administração desastrosa, frente a prefeitura de Mauá. Isso porque o prefeito tem feito campanha para sua reeleição a prefeito. Será que o eleitor o aprovará de novo? – Se isso acontecer, a população, deve gostar de sofrer e pagar por péssimos serviços públicos. Os pedidos de cassação partiram do vereador e pré-candidato a prefeito petista Marcelo Oliveira, do pré-candidato do PSD – João Veríssimo e do pré-candidato do PRTB – Mauro Roman. As representações foram protocoladas no Ministério Público, depois da visita da Polícia Civil a casa do prefeito e de seu secretário, onde apreendeu dinheiro em espécie em tubulações de ar e em seu gabinete na prefeitura.
Justiça e TCE de olho no Morando
Quem pensa que a vida está fácil para os prefeitos da região durante a pandemia, onde eles podem gastar a bel prazer e pagar o custo que quiserem para os insumos médicos se enganam. Além do prefeito Atila Jacomussi de Mauá, o prefeito de São Bernardo também está na mira do Tribunal de Contas que questionou o pagamento excessivo por máscaras descartáveis (4 reais a unidade) e os custos das luvas descartáveis (0,3136 reais a unidade), bem mais – muito mais caros que os produtos encontrados no mercado. O problema maior encontrado pelo Tribunal na fiscalização das compras foi no cruzamento dos nomes dos sócios das três empresas consultadas. No cruzamento do nomes dos sócios foi notado que todos eram sócios uma das outras, configurando crime por beneficiar empresas na contratação de serviços emergenciais, causando prejuízo aos cofres públicos. O prefeito que pensa que a justiça vai deixar passar contratações irregulares durante a emergência dos municípios estão enganados. Já deram o recado.
Retificação de informação
Em nota na última edição do Jornal Imprensa ABC – nº 513, foi incluído erroneamente o nome de André Stábile como suposto a candidato a prefeito pelo PDT de São Caetano, o que não condiz com a verdade, visto que o partido deve concorrer somente com a chapa completa de candidatos a vereador nas próximas eleições municipais, o que ainda pode ser mudado até as convenções municipais. Em outro tópico, em referência ao Partido Novo, o atual pré-candidato a prefeito, depois de passar por um processo seletivo foi aprovado, e como Alan Camargo não aceitou o resultado, renunciou.
Os vices escolhidos
Muito pouco se fala sobre os vice-prefeitos, visto que em alguns casos são pessoas meramente figurativas em governos municipais, isso quando não brigam pelo poder e se afastam das administrações e procuram meios de se destacarem sem atrelar seus nomes aos mandatários das cadeiras de prefeitos. Por isso, é muito importante a escolha do vice para não haver disputa de poder após a eleição consumada. O PRTB já escolheu seu vice, o consultor de empresas José Melatti , o Novo escolheu a advogada Andrea Giugliani, o PSB deve ter segundo boatos o empresário Saul Klein, enquanto que PSDB – PT – Psol e Rede ainda não definiram quem acompanhará seus futuros candidatos a prefeitos. O que mais especula no momento é o PSDB lançou vários nomes, mas não definiu ainda por nenhum deles. O prazo deve afunilar com a decisão do TSE em definir novas datas das eleições municipais que podem atrasar por um mês.
Carla Morando encaminha R$ 2 mi a Saúde
A deputada estadual, Carla Morando (PSDB), com domicílio eleitoral em São Bernardo, anunciou, o envio de R$ 2 milhões em emendas parlamentares. A verba será destinada para investimentos na área da saúde, ou seja, para a compra de equipamentos. Melhorando assim, a qualidade de atendimento à população do município. Ao todo, a parlamentar já destinou R$ 8.430 milhões à cidade em seu primeiro mandato.
Alesp aprova proposta de Thiago Auricchio
A Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou, na última terça-feira (16), o artigo proposto pelo deputado estadual Thiago Auricchio (PL) que prevê multa para quem divulgar fake news sobre a Covid-19 enquanto durar o estado de calamidade pública. Proposta faz parte do projeto de lei 350/2020 que estabelece medidas emergenciais ao novo coronavírus. Após a aprovação o projeto de lei vai para análise do Governador.